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ALGODÃO ORGÂNICO: resultado do trabalho transformado em peças da indústria da moda de alcance mundial, orgulha e emociona agricultores ingaenses

DIA DE CAMPO MOSTRA A HISTÓRIA, O RESGATE E TODA CADEIA DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO ORGÂNICO

 

O 2º Dia de Campo promovido pela Prefeitura Municipal de Ingá contando com o apoio do Governo do Estado e entidades parceiras, foi um dia todo especial para os cotonicultores ingaenses e visitantes ao sítio Piabas, zona rural de Ingá, onde tiveram a oportunidade de conhecer a importância do algodão (o ouro branco) na história da Paraíba e Ingá; o resgate da cultura algodoeira incentivada pela gestão Robério Burity, após décadas do ataque do bicudo; as formas de plantio orgânico na atualidade; a mecanização patrocinada pela Prefeitura de Ingá; os cuidados com a colheita livres de impurezas, o cuidado com o meio ambiente, a valorização do trabalho do agricultor devido ao manejo orgânico em toda cadeia de produção; e o interesse e reconhecimento econômico da indústria têxtil nacional e mundial pelos produtos de origem orgânica, em especial na indústria da moda tão valorizada nos países desenvolvidos.

 

Os visitantes conheceram todas estas etapas da rede da produção orgânica nas estações e stands instalados em meio à plantação do algodão no sítio Piabas.

 

O evento foi prestigiado pelas autoridades locais como o prefeito Robério Burity, vereadores Rey Lira, Luis de Duca, Mana, Daniela, secretários municipais, secretária estadual de turismo Rosália Lucas, representantes do Senai, Banco do Nordeste, Sebrae, Empaer, presidentes de cooperativas e associações, empresários parceiros como Armando da Redes São Bento, Francisca Vieira da Algodão Cotton Color, Tiago da Cataguases de Minas Gerais, André da Dalila de Santa Catarina, técnicos agrícolas, produtores rurais, professores universitários, estudantes, imprensa especializada e público em geral.

 

Vale destacar que a Cooperativa dos Agricultores de Ingá receberá uma descaroçadeira de algodão adquirida pelos empresários da Dalila e Cataguasese, que será paga em cinco anos, a qual será instalada no galpão desapropriado pela Prefeitura de Ingá no bairro da Estação, onde funcionou no passado pela Anderson Clayton. Ao conquistar esta etapa da produção, que o prefeito Robério classifica como ‘empoderamento’, evita a figura do atravessador e agrega muito mais valor ao produto ingaenses e beneficia outras produções vindas de diversas regiões do estado.

 

Após os discursos no auditório instalado especialmente para o evento, foi servido o almoço, em seguida houve apresentações culturais pelos jovens do Quilombo de Pedra D’água, tendo sido finalizado com um belo desfile de moda ao pôr do sol na passarela em meio às plantações do algodão orgânico.

 

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Fonte : Ingá cidadão