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Blog do Vavá da Luz

Adriano Galdino defende proposta de adiamento das eleições e novo calendário eleitoral: “tem minha simpatia”

Adriano Galdino defende proposta de adiamento das eleições e novo calendário eleitoral: “tem minha simpatia”

Segundo Galdino, devido ao momento de incertezas que o país vive por causa da pandemia do novo coronavírus, um novo calendário eleitoral é visto com bons olhos e tem a sua total “simpatia”.


Na imagem o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino (PSB), durante entrevista na manhã desta terça-feira (14), defendeu o adiamento das eleições municipais deste ano em resposta a uma proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo senador José Maranhão (MDB). Nela, o parlamentar paraibano pediu que o pleito, que deve acontecer em outubro deste ano, seja adiado para 1º e 27 de dezembro, respectivamente primeiro e segundo turno.

Segundo Galdino, devido ao momento de incertezas que o país vive por causa da pandemia do novo coronavírus, um novo calendário eleitoral é visto com bons olhos e tem a sua total “simpatia”.

“A proposta do senador José Maranhão é sensata, ele entende que o coronavírus vai prolongar, vai se aproximar do período eleitoral. É uma proposta sensata e tem a minha simpatia sim, a proposta vem de encontro ao momento em que estamos vivendo nessa pandemia que assusta a todos nós paraibanos e ao mundo inteiro também”, disse em entrevista ao programa Paraíba Verdade da Arapuan FM.

Eleições gerais

O deputado afirmou ainda que tem uma posição pessoal antiga sobre o assunto, onde, em sua visão, as eleições divididas por biênios são prejudiciais ao país. Segundo o presidente da Casa de Epitácio Pessoa, o ideal seria eleições de quatro em quatro anos, tanto para o Legislativo, quanto para o Executivo, o que resultaria em uma economia aos cofres públicos.

“Eu tenho uma posição formada bem antiga, na qual eu sou a favor das eleições coincidirem, formando eleições gerais, eu acho que o país não aguenta uma eleição de dois em dois anos. É muito cara para o país uma eleição de dois em dois, o certo seria de quatro em quatro com todos; presidente, senador, deputado federal, estadual, governador, prefeito, vereador, enfim. Uma eleição de quatro em quatro anos com todos os níveis. Essa é a minha tese e o que eu defendo a bastante tempo”, afirmou

Redação / Portal WSCOM;vavadaluz