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Blog do Vavá da Luz

A sinceridade da criminalidade e a surdez dos honestos

A sinceridade da criminalidade e a surdez dos honestos

O ídolo máximo da criminalidade esquerdista, o Molusco, está de volta:

“Ainda bem que a natureza criou esse monstro chamado Coronavírus”.

Mas outro ídolo dos Orcs, o Invasor de Propriedades Alheias, já havia sido tão claro quanto o verme mor:

“Manter o isolamento social contra Bolsonaro”.

Antes desses dois ídolos, um outro representante do mal vermelho, aquele do “crack em doses seguras”, também já tinha sido claro demais:

“Precisamos destruir Bolsonaro”.

E antes ainda, o eterno espião a serviço de Cuba expôs a essência do trabalho de todos os Orcs:

“Nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”.

Ele também acrescentou que era “questão de tempo” essa tomada de poder.

Questão de tempo… Ou seja, há um projeto em andamento de destruição da economia e aceleração da corrupção das instituições para o retorno da criminalidade ao poder. Nada é gratuito ou sem planejamento. O que parece gratuito são apenas desdobramentos de ações planejadas.

Lula, Boulos, Freixo e Dirceu – para ficar apenas nas lideranças mais conhecidas – declaram isso sem meias palavras e para quem quiser ouvir, pois as frases citadas acima rodaram o Brasil.

Mas quem ouve com a atenção necessária? Os honestos? Certeza que não. Pois se ouvissem, a criminalidade não estaria nadando de braçadas e vivendo como reis.

A resposta: quem ouve com atenção as ordens da criminalidade são seus próprios seguidores: os isentões, os liberais e os esquerdistas assumidos. São todos fiéis ao crime, e obedecem sem titubear.

É por isso que o discurso progressista é incrivelmente uniforme, porque ordem dada é ordem cumprida.

Por exemplo, foi dada a ordem de combate à Cloroquina? Sim. Então, em pouco tempo, todos os membros da criminalidade esquerdista – desde um isentão das redes até médicos, jornalistas e militantes de base – , estavam usando as mesmas palavras e argumentos para afastar a cura do cidadão e prolongar o cárcere privado.

Até que ponto a surdez dos honestos é inexistente, sendo apenas uma desculpa para não assumir o medo que sentem dos Orcs, é algo ainda a ser definido.

Marco Frenette.

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