Pular para o conteúdo

Blog do Vavá da Luz

A estupidez e a sensatez ( O Momento)

A estupidez e a sensatez

Enquanto o ex-governador do Ceará e um dos candidatos à presidência da República, Ciro Gomes, concentra todos os seus esforços e sua energia negativa para que o presidente Jair Bolsonaro não termine o mandato conquistado licitamente – apesar do processo eleitoral traiçoeiro armado pelas esquerdas – o Brasil inteiro almeja resultados positivos no âmbito da economia e, por consequência, na esfera social, após longos e tenebrosos 14 anos de corrupção e safadeza que o Partido dos Trabalhadores impôs à Nação, num discurso travestido de avanço, liberdade e populismo.

Só um insano –  e não por menos que Ciro é tratado como um perturbado mentalmente na própria terra natal –  seria capaz de desejar que o comandante de uma aeronave, na qual ele  estaria na condição de passageiro,  explodisse numa decolagem ou mesmo espatifasse ao solo, no percurso, como fizeram com o presidenciável Eduardo Campos. A entrevista recente que o ex-marido da bela e talentosa Patrícia Pilar, profetizando que Bolsonaro não terminará o mandato, além de recheado de inveja, revolta, ódio, não deixa de se constituir numa ameaça velada ao presidente da República.

Antes de vomitar asneiras, Ciro bem que poderia demonstrar pré-disposição em contribuir no sucesso de um governo que nem tão cedo vai recolocar o Brasil no trilho para o alcance do topo mundial no ranking das grandes potências mundiais, exatamente em consequência da roubalheira desenfreada da qual o partido dele fez parte, contribuiu, alicerçou ou, no mínimo, silenciou e que Bolsonaro agora tenta enquadrar o país na rota do desenvolvimento, da moralidade administrativa e do respeito internacional.

É provável que Ciro Gomes não entenda que apoio não significa necessariamente subserviência. Talvez acostumado com práticas de coronelismo nas plagas cearenses, o delirante líder pedetista seja incapaz de compreender que o prioritário não é ele, mas o Ceará, encravado no Nordeste brasileiro, região sempre maltratada e sofrida e que os aliados que seu partido ofereceu suporte, entendia que facilitando viagens aéreas a pobres resolveria os males históricos.

Mas enquanto Ciro ensina a maneira mais antipática, desastrosa, estúpida e grosseira de se fazer política, o governador da Paraíba, João Azevedo, demonstra sensatez. Estados vizinhos, com os mesmos problemas, os parcos recursos, as poucas opções, João tem procurado o caminho do diálogo, da conversa, do entendimento, para que a Paraíba seja contemplada com recursos financeiros aos projetos que assegure seu crescimento econômico, perspectiva de geração de emprego e renda e, com isso, a diminuição da taxa de violência, uma chaga que preocupa todos os estados do país.

Que João Azevedo guarde para si a impressão pessoal em relação a Jair Bolsonaro. Aos paraibanos o que importa é o trato político com maturidade, com responsabilidade e de resultados, e não de palanque, de agressividade. E isso o governador começou a fazer com muita maestria. E ainda há quem o considere inexperiente, despreparado e incapaz, do ponto de vista político. Esses, com certeza, rezam na mesma cartilha do lunático do Ceará.