Após reunião com colegas advogadas e advogados campinenses, a advogada entendeu que deve disputar a vaga em razão da sua atuação na advocacia há 25 anos, bem como em razão do legado jurídico que acumulou no exercício profissional.
“Se eu passar pelo crivo dos meus pares, como representante do quinto constitucional da advocacia, meu papel é contribuir com a experiência do advogado de carreira, para julgamentos mais plurais e diversificados consentâneos com o Estado Democrático de Direito e os direitos e liberdades fundamentais. O papel do advogado oriundo do quinto constitucional é garantir que a relação jurídico processual se forme de maneira trilateral, viabilizando julgados que atendam os anseios sociais.”
A advogada exerce a advocacia há 25 anos, tempo no qual também desempenha, de forma concomitante, a docência em nível de graduação, especialização e mestrado. É Doutora em Direito e, ao longo de sua trajetória, escreveu, em autoria e co-autoria, aproximadamente, 85 artigos/capítulos de livros nas diversas áreas do Direito, tendo uma vasta produção jurídica dedicada ao aprimoramento do exercício profissional da classe de juristas na Paraíba.