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Blog do Vavá da Luz

POR QUE A VOZ DO BRASIL SE PARECE MAIS COM LUCY

POR QUE A VOZ DO BRASIL
SE PARECE MAIS COM LUCY
                   Para Badu (pai de Lucy), aniversariante do dia
Deixemos o bairrismo de lado para acatar a condição de Sam vencedor do “The Voice” dentro de um prisma técnico indiscutível pelo vibrato formidável que ele dispõe e, ainda, pela matreirice tática de escolher uma canção gospel capaz de mobilizar o universo imenso dos Evangélicos, afora o aspecto Pop Internacional comumente melhor adaptado para o estilo Global que a Rede Globo opta no seu entendimento de mercado universal.

Dito assim, e sem preconceitos, a noite final do “The Voice” premiou de fato a mais nova artista brasileira de amplitude técnica vocal, instrumental, conceitual e de brilho próprio chamada Lucy Alves.

Não por ser paraibana, nordestina, que fez muita gente se emocionar Brasil afora! Lucy Alves venceu a parada na versão mais legitima e brasileira porque sua performance vai além do efeito técnico vocal nas suas variações normais na altura de uma nota.

Sem que se aperceba, a rigor ela se mostrou completa enquanto estilo próprio de um País rico de talentos nas várias vertentes artísticas e, melhor de tudo, com identidade de uma nação brotada a partir de uma gente diferenciada, trabalhadora e com a sua natureza musical inconfundível, isto é, Lucy se impôs expondo o cancioneiro popular do Nordeste reforçada pelo encanto de um grupo musical familiar a lhe dar sustento de forma espetacular.

Durante toda a trajetória no “The Voice”, foi exatamente ela e, ainda, arrisco-me a pontuar Kristal, quem melhor mostrou personalidade no repertório, no domínio instrumental incomum, na natureza particular de uma silhueta humana diferenciada transbordando de uma meiguice e beleza típica da mulher brasileira, nordestina e paraibana dos novos tempos.

O bom de toda a história, como disse a ela, é que tudo só está apenas começando porque, de agora em diante, a estrada é longa e vai exigir equilíbrio, dedicação e serenidade para não fugir da trilha que ela construiu para si própria tendo a condição de ser a nova estrela da Música Brasileira, genuinamente paraibana.

Sem querer, ela se transformou no melhor presente de fim-de-ano, um bálsamo imenso de orgulho em nossa gente atenta e valorosa.

Como diz o refrão, obrigado por tudo, pois a luta continua.
 Para Badu (pai de Lucy), aniversariante do dia Deixemos o bairrismo de lado para acatar acondição de Sam vencedor do “The Voice” dentro de um prisma técnico indiscutível pelo vibrato formidável que ele dispõe e, ainda, pela matreirice tática de escolher uma canção gospel capaz de mobilizar o universo imenso dos Evangélicos, afora o aspecto Pop Internacional comumente melhor adaptado para o estilo Global que a Rede Globo opta no seu entendimento de mercado universal. Dito assim, e sem preconceitos, a noite final do “The Voice” premiou de fato a mais nova artista brasileira de amplitude técnica vocal, instrumental, conceitual e de brilho próprio chamada Lucy Alves. Não por ser paraibana, nordestina, que fez muita gente se emocionar Brasil afora! Lucy Alves venceu a parada na versão mais legitima e brasileira porque sua performance vai além do efeito técnico vocal nas suas variações normais na altura de uma nota. Sem que se aperceba, a rigor ela se mostrou completa enquanto estilo próprio de um País rico de talentos nas várias vertentes artísticas e, melhor de tudo, com identidade de uma nação brotada a partir de uma gente diferenciada, trabalhadora e com a sua natureza musical inconfundível, isto é, Lucy se impôs expondo o cancioneiro popular do Nordeste reforçada pelo encanto de um grupo musical familiar a lhe dar sustento de forma espetacular. Durante toda a trajetória no “The Voice”, foi exatamente ela e, ainda, arrisco-me a pontuar Kristal, quem melhor mostrou personalidade no repertório, no domínio instrumental incomum, na natureza particular de uma silhueta humana diferenciada transbordando de uma meiguice e beleza típica da mulher brasileira, nordestina e paraibana dos novos tempos. O bom de toda a história, como disse a ela, é que tudo só está apenas começando porque, de agora em diante, a estrada é longa e vai exigir equilíbrio, dedicação e serenidade para não fugir da trilha que ela construiu para si própria tendo a condição de ser a nova estrela da Música Brasileira, genuinamente paraibana. Sem querer, ela se transformou no melhor presente de fim-de-ano, um bálsamo imenso de orgulho em nossa gente atenta e valorosa. Como diz o refrão, obrigado por tudo, pois a luta continua.
 

Reprodução facebook Carlos Américo