Por vezes me deparo com esse sentimento que é a “solidariedade”, e ele me renova, me inova, eleva, faz bem. Sempre o classifico como o encontro de almas, encontro do bem com o bom, encontro de Deus. No olhar, no aperto da mão, no riso largo, no “você tá bem?”, na linguagem pós-moderna whatsappiana “oi, tdb, tmj, kkk”, na ligação no meio da atribulação que diz “estou aqui”. Na falta dessa solidariedade, é resumir ao nada a verdade de quem não ama o próximo nem mesmo a si mesmo.
Hoje, quero escrever a quem é, quem doa, quem entrega, quem comunga, quem partilha, quem dá as mãos, quem abraça, quem escuta, quem ama, quem sabe ser solidário sem precisar vendê-la nem a por num banco de negócios. Naturalmente exercer com a força do Deus vivo. É a você que tem essa grandeza em si, que é luz e paz, que é mensageiro de um Deus que prega o amor e a paz, que sabe se solidarizar com seu irmão na dor e na alegria, que digo gratidão na essência dessa palavra. Receber gratidão de uma solidariedade é saber que Deus foi o responsável por esse ato.
Ato de amor.
Ato de solidariedade ao irmão.
De um dia de domingo
Carlos Marques Dunga Jr
16/10/2025