É algo a ser respeitado e, por mais que eu tente enfrentá-lo, por vezes sem fim, ele segue sendo necessário, para curar e ressignificar a dor de uma partida.
Na esperança do encontro com Deus, resta-me o contentamento e a paz necessária para o aceite inesperado.
Quem sou eu para questionar a hora de uma partida para junto de Deus, mesmo que essa partida seja de um jovem de 35 anos, sabedor de que, em vida, fomos amigos e parceiros de sonhos e propósitos?
Deus é a esperança dessa jornada. Vida, eita vida, que ensina a cada momento!
No luto, rogar a Deus por dia bom, e seguir o caminho da vida…
De um dia de domingo
15/09/24
Carlos Marques Dunga Jr