Tudo começa no cultivo do solo. A fertilidade da semente vai ser de acordo com o cuidado com o chão, a irrigação para não encharcar, o adubo necessário para o crescimento da planta, a observação da flor que gera o fruto e a reta final para a colheita perfeita, livre do ataque do corvo e da erva daninha.
Esse ciclo da natureza da planta na roça faz caminhar entre os dias nas plantações diárias de meus dias. Me deparo por vezes com as sementes saudáveis, prontas para o plantio. Perversos os revezes que às vezes nem nos deixam lançá-las ao solo. Cabe a mim, semeador, parar, olhar as estações e romper as barreiras e debruçar no solo a semente que chama para a vida.
Durante a irrigação, adubação e proteção da erva daninha, cabe a nós a escolha certa, o planejamento perfeito, o olhar certeiro para a ação correta. É nos dias de hoje o papo certo, networking e propósitos definidos em busca do resultado planejado.
A hora da colheita resulta no esforço concentrado do processo realizado. Hora de colher o que se plantou, hora de colher o que foi dedicado em energias de bem para a colheita boa. Hora de contemplar o fruto, provar o sabor e celebrar o resultado.
Nada se colhe com resultado sem antes o processo estar concluído. O fruto não está pronto verde. Tudo tem de ser respeitado em tempo. Tudo tem de ser colhido no tempo certo. A colheita sempre será resultado do plantio, do trato e cuidado para a colheita perfeita.
De um dia de domingo
21/09/2025
Carlos Marques Dunga Jr