PAPO D’SQUINA (Com Pedro Marinho)
CONSELHEIROS NA BERLINDA
Denuncia o jornalista Helder Moura, com base em relatos dos auditores do Tribunal de Contas da Paraíba que a coisa anda feia por ali. Segundo Helder, existem indícios monumentais de que julgamentos estão sendo realizados de forma bem parciais, já que a maioria dos conselheiros é oriunda da política. Dizem os auditores que o mais novo dos conselheiros, Arthur Cunha Lima, tem reiteradas vezes tentado proteger antigos aliados políticos, livrando os mesmos de condenações, com reprovações de contas e/ou imputações de débitos. A propósito dos suspeitos julgamentos, o deputado Anísio Maia foi muito feliz quando propôs que tais cargos sejam de carreira, ou através de concurso publico. Realmente as nomeações como ocorrem atualmente geram com certeza muitas dúvidas e solapa a credibilidade daquela Corte de Contas. É preciso mudar.
OS FALSOS MÉDICOS
A semana passada a polícia paraibana descobriu seis estudantes de Medicina que se passavam por médicos, trabalhando em várias cidades do interior do Estado. O pior, é que a atuação dos falsos profissionais, acarretou inclusive a morte de uma mulher e de uma criança. Um fato, porém chamou a atenção, ou seja, as nossas autoridades policiais foram muito cuidadosas em preservar os nomes de tais pessoas. Diariamente se ver dezenas de fora-da-lei expostos inclusive com imagens na mídia, o que inexplicavelmente não acontece com os chamados figurões, quando nossas autoridades são demasiadamente cuidadosas e reservadas. Por que será?
PADRE ANUNCIA O FIM DO SERTÃO PAPO D’SQUINA (Com Pedro Marinho)
Assis devant mon poste télé, j’entendais s’approcher une fanfare déglinguée. Moult clowns et quelques saltimbanques s’égosillaient et chahutaient. Précédant le peloton des équilibristes, un pugiliste ridicule menaçait la foule de son poing d’adolescent. Un corps de clairons fermait la marche de ce pageant rocambolesque. Je me remémorai mes années d’enfance dans une petite ville de Provence, une époque heureuse où j’aimais rêver à la fée Carabosse, au père Noël et aux loups-garous. 