Como aconteceu algum tempo atrás, quando uma jovem sulista ofendeu aos nordestinos e os poetas da Academia Paraibana de Literatura de Cordel reagiram com seus versos críticos e providenciais. Agora aparace uma Gaucha de Farroupilha Vereadora que nos ataca com ódio e sem medo.
La da Toca do Leão o poeta, escritor, cordelista, taquigrafista e muitos outros ores e istas mais, Fabio Mozart nos Manda o mote :
DESDE A GUERRA CHAMADA FARROUPILHA
QUE OS GAÚCHOS ESQUECERAM, ESSE ‘CANHÃO’
Vavá da luz começou :
Num lugar onde os homens de bigode
Comem carne roliça , dura e crua
Onde reina os heróis da falcatrua
Aparece uma puta de pagode
A falar do nordeste, vê se pode ?
Sem escrúpulos, sem fé , nem direção
Mais um verme que tem esta nação
Na escala daquele que não brilha
Desde s guerra chamada Farroupilha
Que os gaúchos esqueceram esse CANHÃO
–
Olhe bem pra essa tal de Eleonora
E perguntem sem medo da resposta
Como é que esse bom barril de bosta
Conseguiu se eleger Vereadora
Sua língua só presta na tesoura
Sua mente é igual do camarão
Pelo corpo, ninguém lhe come não
Pra gozar, ela sofre na dedilha
Desde s guerra chamada Farroupilha
Que os gaúchos esqueceram esse CANHÃO
Fabio Mozart
–
De político na tal operação
Que o povo chamou de Lava Jato
Paraíba só deu um simples rato
Contra seis da terra desse aleijão
Essa dona, sem grande informação
Vem sujar o nome do nordestino
Quenga velha, inferno é teu destino
Pois talvez seja da mesma quadrilha
Desde a guerra chamada Farroupilha
Que os gaúchos esqueceram esse canhão.
–
Descriminam o índio, o quilombola
Mostram nojo do homossexual
Sem saber que, no fundo, é tudo igual
Tudo é gente saída da sacola
Onde somos medidos na bitola
Da humana e nobre condição
É grotesca a discriminação
Só o néscio que cai nessa armadilha
Desde a guerra chamada Farroupilha
Que os gaúchos esqueceram esse canhão.
Gostei kkkk vava é cumpade Fábio são dois cabra da peste
Tudo que for dito com essa megera é pouco. Nordestino tem valor.
Não é possível comentar.