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HEI , PSIU! : Estudo sobre comportamento sexual indica quantas vezes é “normal” fazer sexo

Pesquisa realizada com britânicos revela que homens fazem mais sexo do que mulheres, mas a frequência média é surpreendente; confira

Qual quantidade de sexo é considerada “normal”? E quem pratica mais, homens ou mulheres? Um estudo britânico realizado com mais de 2 mil homens e mulheres tem essas respostas e mostra detalhes do comportamento sexual no país. 

Pesquisa revela média de atividade da vida sexual masculina, e ela é surpreendente
Reprodução/Pinterest

Pesquisa revela média de atividade da vida sexual masculina, e ela é surpreendente

 

A pesquisa foi conduzida pelo site “VoucherCodesPro.com.uk” e revela, entre outros detalhes da vida sexual dos britânicos, a quantidade de vezes que eles transam por mês.

Homens ou mulheres, quem faz mais sexo?

Afinal, qual dos gêneros é mais ativo na cama? A diferença na média não é tão surpreendente quanto o esperado. Homens, em geral, fazem mais sexo do que as mulheres; enquanto a média para eles é de duas transas por mês, elas costumam ir para baixo dos lençóis apenas uma vez durante o mesmo intervalo de tempo.

Os dados contrariam pesquisas anteriores, nas quais as pessoas responderam que tinham costume de ter relações de uma a duas vezes por semana.

Mais pesquisas

O assunto sexo atrai atenção e já foi bastante estudado. Outras pesquisas recentes apontaram curiosiades e tiraram outras dúvidas sobre as relações sexuais. 

Duração da relação

Uma pesquisa realizada com terapeutas sexuais americanos e canadenses, por exemplo, levantou dados sobre o que os profissionais achavam adequado quanto a duração das relações sexuais (desde a penetração até a ejaculação).

Em média, os especialistas concordaram que uma transa que dura de um a dois minutos é “muito curta”, de três a sete minutos é “adequada”, de sete a 13 minutos é “desejável” e de 10 a 30 minutos é “muito longa”.

De acordo com os pesquisadores, homens e mulheres definem esse tipo de parâmetro se baseando nas opiniões mais “comuns” da sociedade. “Infelizmente, a cultura popular atual reforçou estereótipos sobre a atividade sexual. Muitos homens e mulheres parecem acreditar no modelo fantasioso de pênis enormes e noites inteiras de sexo”, afirma o estudo.

 

Gordinhos duram mais no sexo

Segundo um estudo feito pela Universidade de Erciyes, na Turquia, a obesidade pode beneficiar a vida sexual do homem. O levantamento  aponta que o tempo das relações sexuais de homens com excesso de gordura na região abdominal e IMC (Índice de Massa Corporal) alto é até um minuto e meio mais longo, e que eles são mais vigorosos na cama.

Fonte: Deles – iG /vavadaluz

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