Dinheiro extra para INGÁ ,valor: R$ 986.674,75
Lei garante reforço nos cofres dos municípios com dinheiro repatriado e regularizado no Brasil — DINHEIRO EXTRA PARA AS PREFEITURAS: Itabaiana/ 1.151.120,54 — Juripiranga/ 657.783,17 — Salgado de São Félix/ 657.783,17 — Mogeiro/ 657.783,17 — Pilar/ 657.783,17 — São Miguel de Taipu/ 493.337,38 — São José dos Ramos/ 493.337,38 — Ingá/ 986.674,75 — Itatuba/ 657.783,17 — Gurinhém/ 822.228,96 — Pedras de Fogo/ 1.151.120,54…
Os R$ 169,9 bilhões que voltaram aos cofres brasileiros por meio do programa de regularização de ativos no exterior, também conhecido como a Lei da Repatriação de recursos, renderam às prefeituras paraibanas um total de R$ 184.997.946,68. Dos 223 municípios paraibanos, João Pessoa e Campina Grande ficam com a maior parte do bolo. O prefeito da Capital, Luciano Cartaxo (PSD) terá a disposição o total de R$ 24.263.771,19 e Romero Rodrigues (PSDB) terá na Rainha da Borborema a quantia de R$ 5.990.685,17. No Estado, 25 municípios receberão valores que ultrapassam a casa de R$ 1 milhão dentro do repasse do Imposto de Renda (IR) previsto pela Lei da Repatriação. Para o deputado federal e relator do projeto da Repatriação na Câmara dos Deputados, Manoel Junior (PMDB), a lei contribui para que recursos possam ser legalizados. “É um dinheiro extra que chega na hora certa aos cofres do país. Esse processo de repatriação mostrar que estávamos corretos em nosso parecer do projeto de Lei e pode efetivamente trazer uma regularização na vida de muitos empresários e contribuintes, além de melhorar nossas divisas”, afirmou. Um balanço divulgado pelo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, revela que 25.114 contribuintes apresentaram a Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat). Ao todo, foram 25.011 pessoas físicas e 103 de pessoas jurídicas. As pessoas físicas regularizaram R$ 163,875 bilhões em ativos no exterior, o que correspondeu a R$ 24,581 bilhões em IR e de R$ 24,580 bilhões de multa pela regularização. No caso das pessoas jurídicas, o montante regularizado em ativos soma R$ 6,064 bilhões, dos quais R$ 909,739 milhões são referentes ao Imposto de Renda e R$ 909,738 milhões referentes à multa.
Multas garantem arrecadação…
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que o valor repatriado é diferente do valor arrecadado. O primeiro refere-se ao montante declarado pelo contribuinte ao governo federal, e portanto, trazido ao Brasil. Já o valor arrecadado é o valor obtido pelo governo com a aplicação das devidas multas. Sobre o valor repatriado incide uma alíquota de 30%, dos quais metade são referentes à multa e a outra metade referente ao Imposto de Renda. Estados e Municípios têm direito a receber apenas o montante obtido com o IR. A multa fica inteiramente com a União.
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CNM
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Repatriação de recursos do exterior rendeu R$ 50,9 bilhões… A Receita Federal informou nesta terça-feira, 1.º de novembro, que o programa de regularização de ativos no exterior, também conhecido como repatrição de recursos, trouxe de volta à economia brasileira R$ 169,9 bilhões. Desse total, foram arrecadados R$ 50,9 bilhões, referentes ao Imposto de Renda (IR) e multa da formalização dos valores. O prazo para regularizar os ativos encerrou no dia 31 de outubro. Um balanço divulgado pelo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, revela que 25.114 contribuintes apresentaram a Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat). Ao todo, foram 25.011 pessoas físicas e 103 de pessoas jurídicas. As pessoas físicas regularizaram R$ 163,875 bilhões em ativos no exterior, o que correspondeu a R$ 24,581 bilhões em IR e de R$ 24,580 bilhões de multa pela regularização. No caso das pessoas jurídicas, o montante regularizado em ativos soma R$ 6,064 bilhões, dos quais R$ 909,739 milhões são referentes ao Imposto de Renda e R$ 909,738 milhões referentes à multa.
Entenda
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que o valor repatriado é diferente do valor arrecadado. O primeiro refere-se ao montante declarado pelo contribuinte ao governo federal, e portanto, trazido ao Brasil. Já o valor arrecadado é o valor obtido pelo governo com a aplicação das devidas multas. Sobre o valor repatriado incide uma alíquota de 30%, dos quais metade são referentes à multa e a outra metade referente ao Imposto de Renda. Estados e Municípios têm direito a receber apenas o montante obtido com o IR. Ou seja, apenas R$ 24,580 bilhões são direcionados à partilha com os entes subnacionais. A multa fica inteiramente com a União. A partilha dos valores do IR respeitam os percentuais do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e, por isso, os Municípios receberão 22,5% desse valor, o que equivale a R$ 5,726 bilhões. Um pequeno montante de R$ 332 milhões de repatriação já foi pago no último decêndio de outubro. A expectativa é de que os valores restantes sejam repassados às prefeituras até o segundo decêndio de novembro, juntamente aos valores normais repassados de FPM. A entidade elaborou uma projeção dos valores brutos destinados aos Municípios. Ou seja, sem o desconto de 20% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Itabaiana hoje e Região
Dinheiro repatriado de valores não declarados, que vem para serem aplicados onde deveria ser.
Um bom dinheiro em ótima hora para os municípios saírem do vermelho ( ou tentarem).
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