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SECRETARIO CÉLIO ALVES EXPLICA O ACONTECIDO SOBRE A SUPOSTA SURRA DADA EM NAMORADA QUE ROLA NAS REDES SOCIAIS

kawani

 

Uso este espaço para tratar de algo eminentemente pessoal, e só agora, pois não o fiz antes para preservar as pessoas envolvidas e por entender que questões de ordem pessoal não devem ser levadas a público. Mas, diante da trama sórdida que se articulou para denegrir minha imagem e obter vantagens políticas e/ou financeiras, não me resta outra opção que não seja a de trazer a verdade ao conhecimento de todos.

No último dia 12, no interior do meu apartamento, ao terminar um relacionamento amoroso de quase 10 meses de duração, fui surpreendido pela reação furiosa e descontrolada da jovem Kawanny Holmes, até então gente de expressão angelical.

Presenciei ela tentando destruir o interior do imóvel, atirando o que encontrava pela frente. Como se não bastasse, partiu para agredir-me fisicamente, como provam os hematomas que podem ser observados nas fotografias que consegui produzir.

Em nenhum momento, eu revidei qualquer das agressões, me limitando a pedir a ela que se acalmasse. Como não fui atendido, liguei pra sua avó (Mércia Holmes), que por estar em Itatuba, onde reside, orientou-me a chamar uma parente de nome Sandra para que esta acalmasse e levasse consigo a jovem furiosa. Assim eu procedi.

Ao chegar, Sandra ficou impossibilitada de entrar no apartamento, pois as chaves haviam sumido. A jovem Kawanny, de pronto, declarou ter jogado as chaves de cima do 4º andar. Eu, então, autorizei a Sandra que chamasse alguém pra arrombar a porta, bem como autorizei que acionasse a Polícia.

À essa altura dos fatos, a jovem descontrolada tentou se jogar do prédio. Foram cerca de 10 tentativas. Nenhuma delas se consumou graças à minha intervenção, que a segurei contra a sua vontade. Os vídeos que produzi (por estalo divino tive a ideia de gravar) provam isso. Em algumas das tentativas de suicídio, a moça já havia colocado parte do corpo do lado de fora da varanda do 4º andar.

Em meio à turbulência, eu consegui chamar, por telefone, Dona Raimunda, pessoa que trabalha como doméstica em meu apartamento, e um chaveiro. Ela possuía uma cópia da chave. Ele faria uma na hora ou arrombaria. Antes que chegassem, a Polícia Militar chegou.

As chaves já não funcionavam mais, devido ao fato de a fechadura ter sido danificada com as tentativas de arrombamento. Após isso, a jovem Kawanny, vendo que as chaves já não serviam, foi buscar duas que, ao contrário do que disse (jogado fora), escondeu num móvel.

Aos policiais, eu disse, por mais de uma vez, que arrobassem a porta. Eles preferiram aguardar uma furadeira que o chaveiro foi buscar. Com ela, finalmente, conseguiram entrar no imóvel.

Com a entrada de todos, à Polícia eu relatei os fatos. Às autoridades, então, colheram dados pessoais dos presentes. Na presença dos PMs, tanto Sandra (prima) quanto Kawanny nada disseram. Uma acusação sequer fizeram contra mim.

Depois disso, todos foram embora.

Na noite da mesma quarta-feira, eu recebi mensagem da jovem Kawanny, via whatsapp, fazendo juras de amor e pedindo perdão pelo comportamento e pelas agressões. O print dessa mensagem eu compartilhei com sua avó, sua mãe e seu pai. Ainda juntarei na apuração policial e em eventual processo judicial.

Na madrugada da mesma quarta, enviei os vídeos do ocorrido para avó da jovem, relatando os fatos. A reação dela foi favorável a mim. Eu sugeri, inclusive, que tratasse a jovem com um psiquiatra, pois claramente ela teve um surto, um acesso de fúria, coisa que nunca ocorrera.

Ao pai dela (Klinton Holmes) eu também enviei o conteúdo. Dele, recebi apoio, por compreender o ocorrido.

Para minha surpresa, fui informado por amigos que estavam recebendo informação de Kawanny e de sua avó, acusando-me de agressão, acompanhada de um recorte descontextualizado do vídeo que eu mesmo produzi.

Elas ainda teriam remetido o conteúdo e as acusações a adversários políticos meus, como Raniery Paulino e Zenóbio Toscano. Como se não bastasse, também mantiveram contato com a jornalista Pâmela Bório.

É de se perguntar:

Eu teria chamado uma prima da jovem, bem como sua avó, à minha residência, se estivesse a agredí-la?

Eu teria chamado a Polícia ao meu imóvel se estivesse a agredir a jovem?

Eu teria chamado minha funcionária pra abrir a porta se estivesse a agredir a jovem?

Eu teria chamado o chaveiro pra abrir a porta se estivesse agredindo a jovem?

Eu teria autorizado que arrombassem a porta se estivesse agredindo a jovem?

Por que, na presença da polícia, a jovem e sua prima não me acusaram?

Por que não foram a uma delegacia de polícia denunciar, diferentemente de mim, que registrei tudo na delegacia (conforme provo nesta postagem)?

Por que a jovem enviou-me longa mensagem pedindo-me perdão e confessando as agressões contra mim?

Por que a avó dela posicionou-se em meu favor?

Por que o pai dela também ficou do meu lado, o lado da verdade?

Está claro que alguém mudou de posição e busca obter vantagens políticas, pois preferiu juntar-se a adversários políticos meus ao invés de recorrer às autoridades competentes para apurar os fatos. Quem foi à polícia fui eu.

Sou pobre e venci na vida dizendo a verdade, mesmo tendo que enfrentar o ódio de alguns. Nunca os temi e não será agora que haverei de temer. Vou até o fim na elucidação de tudo, e, ao final, processarei meus caluniadores, sejam quantos forem. Não permitirei que achaquem contra a minha honra. Como também não cederei a chantagens. De mim não arrancarão um centavo, nem me verão de joelhos perante a mentira.

Confio em Deus, nas autoridades e no tempo.

celio

celio

3 comentários em “SECRETARIO CÉLIO ALVES EXPLICA O ACONTECIDO SOBRE A SUPOSTA SURRA DADA EM NAMORADA QUE ROLA NAS REDES SOCIAIS”

  1. É notório que essa mulher não foi agredida!!!!! Esse “machucado” que não chega nem a ser um hematoma no braço é decorrente a alguma bancada durante o quebra quebra do imóvel ou do rapaz segurá-la para não suceder a agressão ou durante a tentativa de suicidio, se o rapaz houvesse proferido um soco ou chute, alguma verdadeira agressão seria feito com certo impacto, com força (por ser homem) e estaria um hematoma completamente diferente, uma área indiscutívelmente maior, bastante roxo, preto, enfim. Essa calça não estava rasgada no vídeo e é jeans, seria impossível bater tanto a ponto de rasgar, se analisar com atenção não há hematoma, ‘machucado’ ou arranhão no local.
    Essa da boca é degradante!!!! Os lábios são sensíveis qualquer bancada rasgaria essa região facilmente, como poderia ter sido um soco, tapa…? Estaria com a região inchada, gengiva e labio rasgado, visivelmente bastante machucada e provavelmente com algum dente quebrado, mas… é fácil compreender e explicar, na filmagem ela rosna e morde a boca todo tempo.
    Outro fato são as unhas dela na filmagem, estavam bem feitas, quadradas, pintadas de vermelho e desenhadas, já na foto a unha não estava da mesma forma, sem esmalte, linchada, mas sem quebrar… o que indica que a moça houve um certo tempo, uma preparação para tirar as fotos da “suposta agressão”, se ela tivesse sido agredida ou se a moça tivesse conseguido agredir o rapaz certamente as unhas haviam quebrado. Assim concluo:
    Agressão física????? Perdão, eu não acredito!!!!! Minha experiência profissional e até mesmo corriqueira me permite opinar que não.

  2. Isso é um absurdo. Depois dessa lei que eu a chamo de Maria da Lenha, tem muita mulher se aproveitando. esse deve ser mais um caso.

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