A publicação Revista Militar divulga na sua página, neste domingo, 07 de fevereiro, artigo que analisa um fato social da maior relevância: A esquerda, incomodada com a divulgação de uma foto no site da polícia de São Paulo, que mostrou um bebê fardado e segurando um cassetete. Esse assunto tende a ganhar proporções inimagináveis pelos criadores do MOVIMENTO ALIENISTA autodenominado “POLITICAMENTE CORRETO”.
Leia o artigo…
“Crianças fardadas – Nas semanas que antecederam o carnaval começaram a surgir nas redes sociais algumas fotografias que vão contra o que se chama no Brasil de politicamente correto.
Tudo começou porque o coordenador estadual do Movimento Estadual de Direitos Humanos em São Paulo, senhor Ariel de Castro Alves, em entrevista ao G1, qualificou como “constrangedora e vexatória” uma fotografia divulgada pela polícia de São Paulo, que mostrava um bebê fardado e segurando um cassetete.
Dr. Ariel diz que a veiculação da imagem viola o artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo o item da lei, “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou constrangimento” pode gerar pena que varia de seis meses a dois anos de prisão.
Depois dessa entrevista, as fotografias de crianças com fardas das Forças Armadas e policias militares surgem a todo momento. Há várias páginas publicando as fotografias de crianças fardadas, entre elas citamos a “Vai ter Criança Fardada Sim“
Em algumas postagens em redes sociais leitores perguntam o motivo de não se considerar a capa da Revista Nova Escola como também constrangedora, na medida em que apresenta um menino vestido de menina.
A honestidade, lei e ordem, associados à Forças Armadas e militares em geral, ao mesmo tempo que inspira os pais, parece irritar e ofender militantes de esquerda e ativistas de “direitos humanos”.
Hoje se conta aos milhares essas fotografias, o que já é chamado de movimento das crianças fardadas.
Ao apresentar seus filhos com fardamento militar ou uniformes policiais, ao mesmo tempo que endossam pilares militares, como honestidade e disciplina, como fundamentais para a sociedade, os pais estão declarando que desejam que seus filhos sejam praticantes desses valores em sua vida adulta, se mantendo assim longe das patologias sociais que têm assolado nossa juventude.
A lavagem cerebral foi muito bem feita na juventude. Com isso, por mais ridículo e incrível que pareça, os jovens esquerdistas brasileiros se enxergam como revolucionários do séc. XXI. A maioria nem ainda era nascida nos anos 60 e 70. Mas, ainda assim destilam seu ódio e rancor contra os militares e forças de segurança porque estes impediram o comunismo de se apropriar do país e, mais recentemente, atuaram com sabedoria contra os seus grande heróis “revolucionários”, que em fila indiana são conduzidos para presídios como Papuda, esvaziando os corredores do Partido dos Trabalhadores.
Revista Sociedade Militar