A GRAVE DENÚNCIA CONTRA O SISTEMA PARAÍBA
Os combalidos cofres do Estado sofreram um enorme prejuízo do governo passado graças à inexplicável generosidade do ex-secretário Nailton Rodrigues Ramalho, que dispensou uma multa de R$ 7,5 milhões da São Braz SA Indústria e Comércio de Alimentos. Tal empresa tinha uma dívida acumulada pelo não pagamento do ICMS relativa aos anos de 2005, 2006 e 2007. O fato é que passados quatro meses deste auto de infração, que por lei corresponde a 200 por cento do valor da dívida – precisamente no dia 20 de outubro de 2010 – não só a multa foi cancelada e a dívida extinta, como todo o processo foi apagado do sistema centralizado na Secretaria da Receita do Estado. Com a palavra o Ministério Publico.
SENADORES QUEREM MUDAR O SENADO
Alguns senadores que foram governadores nos seus respectivos estados, não aceitam os excessos praticados no Senado e pretendem eliminar o histórico desperdício de dinheiro público, mordomias e excessos ali existentes. Há dois anos quando o Secretário Geral era o ex—senador Efraim Moraes, ocorreu um escândalo com a denúncia de excesso de servidores, grande número de diretores e outras irregularidades. Porém de lá para cá quase nada foi feito, razão pela qual Os senadores Blairo Maggi, Ricardo Ferraço, Wellington Dias, Luis Henrique da Silveira, Jorge Viana, Pedro Simon e Eduardo Braga pretendem uma radical reforma no Senado.
SENADORES QUEREM MUDAR O SENADO II
Tal grupo elaborou minucioso relatório que deverá ser entregue na próxima quarta-feira 18 ao presidente José Sarney. Danado é saber que o senador paraibano Cícero Lucena, mesmo sendo também ex-governador e atual secretário Geral daquela Casa, não faz parte desse grupo que pretende acabar com os abusos do dinheiro público o que levou a se propagar uma brincadeira de que o Senado é melhor do que o céu, pois o sujeito nem precisa morrer. Os senadores paraibanos Efraim Moraes num passado recente e agora Cícero Lucena, perderam a oportunidade de se consagrarem no cenário político nacional realizando ali as reformas cobradas pela população. É uma pena.
RICARDO ANÍSIO LANÇA MAIS UM LIVRO
O sempre inspirado e talentoso e jornalista Ricardo Anísio, amanhã, Terça-feira (17) estará autografando seu novo livro “Florilégio” (Poemas) e colocando à disposição de todos o livro anterior “Crônicas Musicais” (textos sobre astros da música mundial). Será no Terraço Brasil (Av. Cabo Branco, logo após o Tererê) a partir das 20 horas. É preciso lembrar que o livro em questão foi recomendado pelo escritor Ariano Suassuna, o que já revela a qualidade do trabalho de Ricardo que como pesquisador é membro da Academia Paraibana de Música.
O MARIDO DE MARINA SILVA
A ex-senadora Marina Silva (PV-AC) anunciou neste sábado (14) que vai entrar com uma representação no MPF (Ministério Público Federal) para que ela própria e seu marido, Fábio Vaz de Lima, sejam investigados por suposto comércio ilegal de madeira. Em um vídeo publicado em sua página de internet, a ex-candidata à Presidência afirmou que quer esclarecer as denúncias feitas pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), com quem ela se desentendeu durante a semana, nas discussões do novo Código Florestal. Então tá. Uma perguntinha que não quer calar: Aldo Rebelo quando anunciou através do microfone do plenário da Câmara, que teria no passado como presidente daquela Casa de Leis “abafado” uma denúncia de contrabando praticado pelo marido de Marina Silva, não teria confessado a pratica do crime de prevaricação e, portanto, quebrado o decoro parlamentar?Fica a pergunta.
OS ORELHÕES QUE NÃO FUNCIONAM
Quem quiser fazer uma ligação telefônica em algum “orelhão’ no centro da capital, vai ficar só na vontade e gastar desnecessariamente o dinheiro com a aquisição de um cartão, pois todos os aparelhos existentes no Ponto Cem Réis, Duque de Caxias e Visconde de Pelotas estão danificados, o que torna tais vendas um verdadeiro estelionato. Alguém precisa dar um oi para que a empresa Oi conserte tais aparelho ou então mandar retirá-los do passeio público, pois hoje só servem de enfeite, sem falar que atrapalham o trafego normal das pessoas.
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