Depois de ter sido levada coercitivamente para depor na Central de Polícia no início da noite de hoje a jornalista Pâmela Bório postou no seu Facebook o seguinte texto:
Mais uma mentira desse indivíduo que será responsabilizado criminalmente… Mas vamos aos fatos. Eu estava a caminho da escola de meu filho dentro de um veículo de marca Hilux de cor branca OVR 8924 com uma babá substituta, motorista e um segurança quando fomos interceptados por uma caminhonete na Polícia Civil que estava parada na esquina da rua da minha residência, desde o momento em que saí do apartamento para uma reunião com o meu chefe, às 16h, na TV. Voltei da reunião, adentrei o prédio pela portaria, tranquilamente, em via pública e a caminhonete da PC permanecia lá. Quando deu 17h15, saí novamente do prédio, pelo mesmo local, para buscar meu filho na escola, como de costume. Na metade da rua da barreira do Cabo Branco, fomos parados por 4 integrantes da Polícia Civil me obrigando a segui-los até à delegacia de homicídios, como se eu fosse uma criminosa. Liguei para a escola a fim de avisar sobre o possível e inesperado atraso na busca da criança e, do mesmo modo, para o meu advogado, o criminalista Marco Camello, que tinha me falado que eu só daria esclarecimento sobre o suposto caso de “ofensa física” na terça-feira, ou seja, amanhã. Por isso, tanto eu quanto meu advogado fomos surpreendidos por essa manobra, tendo em vista que o acordo do meu comparecimento na terça foi feito para que eu pudesse me reestabelecer do choque. Ou seja, muito clara a trama para me prejudicar como mãe, mais uma vez, já que ESCOLHERAM a hora exata da saída da escola do meu filho. E o detalhe mais sórdido: hoje, apesar de ser o meu dia com a criança, tive meu filho tirado de mim, desta forma. Tínhamos uma festinha de aniversário de um amiguinho às 19h, mas até agora não devolveram o meu filho. Há mais de uma hora cheguei em minha residência, mas não me entregaram #HenriLorenzo até este momento. Mais um abuso de poder pois não estou respondendo por tentativa de homicídio, não há indiciamento, fui prestar esclarecimento como vítima da situação