A bem da verdade é que são 23 ou 24 óbitos com registros que aconteceram na barragem da ASSUDENE como é conhecida pela população Ingaense.
Construída sem nenhum estudo nos anos 70 para abastecimento da população ingaense, dois ou três anos depois foi constatado um alto grau de salinidade tornando-se imprópria para ao consumo humano.
Dai pra cá, já foi palco de muitas aventuras, como um BALNEÁRIO IMAGINÁRIO que trouxe muita alegria e diver$ão para o mentor do projeto. Bares, restaurantes, campo de Futebol, Motel calango, trafico de drogas, sem contar com o sustentáculo de muitos pescadores que ali adentram e arrastam seu ganha pão.
Hoje, o abandono, a falta de preservação, de controle, não permite que os peixes cresçam e aquelas Águas que poderiam servir para criatórios de peixes em cativeiro, uma horta comunitária, e muitas outras coisas relacionadas a água, são predadas pela evaporação natural.
E enquanto o tempo passa e ninguém aproveita seu potencial, o velho açude vai paulatinamente colecionando óbitos, onde o velho açude é mais vítima do que as vitimas que ali perecem.
Domingo passado, dia de pascoa e de paz, no silencio de suas águas foi encontrado um Cadáver, tratava-se do Sr Sergio Veríssimo da Silva 37 anos que tinha problema com o alcoolismo e vivia uma relação homofóbica com IOIÔ, que vemos na foto o Inga cidadão.
Lembrando que há mais dez anos com a volta dos antigos proprietários, fechou-se o acesso diminuindo significativamente o vandalismo que ali reinava.