Hipertensão é o maior fator de risco para sofrer um AVC, seguido de fatores ligados ao estilo de vida; saiba os sintomas
Foram-se os tempos em que a ideia de que acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente por derrame, só acontecia em pessoas idosas. Cada vez mais, jovens e adultos sofrem com esse problema que, em alguns casos, poderia ser evitado na adoção de um bom estilo de vida.
Hipertensão descontrolada, por exemplo, fragiliza as artérias do cérebro e podem levar a um AVC. Sedentarismo, ingestão de comidas gordurosas que levam à obesidade e o cigarro são vilões de quem quer se manter saudável por anos a fio.
Conheça os sintomas de um AVC e procure se proteger adotando um bom estilo de vida:
Esse bloqueio do sangue e oxigênio acontecem tanto por conta dos hábitos ruins que a pessoa cultivou durante a vida – como fumar, beber, não fazer atividade física e ter colesterol nas alturas, como também em uma situação de estresse agudo, em que as artérias do coração, mesmo sem nenhum depósito de gorduras, acabam se contraindo e impedindo a passagem do líquido vital cheio de oxigênio.
Confira quais são os sinais que antecedem um infarto e que servem de aviso que é preciso correr para um hospital. Lembre-se: quanto mais rápido a pessoa for socorrida, maiores as chances de sobrevivência.
O cardiologista do Hospital TotalCor, Antônio Calvilho Junior, explica que a dor no peito é um dos sintomas mais comuns. “Os pacientes relatam como uma pressão no peito, como se um elefante estivesse pisando sobre eles”, explica. E essa dor pode se irradiar para o braço esquerdo, chegando até o pulso, e também subir até o pescoço ou descer até o estômago, provocando náuseas.
Calvilho explica que, naqueles casos em que as pessoas acabam morrendo dormindo, sem sentir nada, a maioria das mortes acontece por conta de arritmias cardíacas, que precedem o infarto. A arritmia cardíaca provoca uma parada cardiorrespiratória, que é fatal.
Algumas pessoas, como alguns idosos e mulheres, podem não sentir dor alguma no peito – e estarem infartando, explica o cardiologista. “Às vezes o infarto é silencioso e de forma atípica, manifestando a parada cardíaca”.
Excelente matéria caro amigo!
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