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DE DILMÃO PARA DILMINHA, A SIMPATICAZINHA

Conhecida pelo seu estilo dura na queda, a presidenta Dilma tem adoçado a sua personalidade com atitudes mais simpáticas, como a da foto, onde se deixa autoretratar por operários do Itaquerão. Faltando poucos meses para o pleito e em franca queda nas pesquisas, a nossa presidenta viu que não tinha muito futuro ficar longe do povão. Tomara que o paz e amor dela continue por séculos sem fim, amém.

4 comentários em “DE DILMÃO PARA DILMINHA, A SIMPATICAZINHA”

  1. GOSTA DE POBRE, GOSTAVA ESSA TURMA DOS TUCANOS!
    POIS BEM, VAMOS LÁ JOJOBA, JÁ QUE NÃO TEM CORAGEM NEM DE MOSTRAR O NOME!
    ESSE ERA O BOLSA FAMÍLIA DOS RICOS, O PROER…
    TE JURO, NUNCA VI, NEM OUVI NENHUM DESSES FALAREM MAL…
    DINHEIRO, MUITO DINHEIRO PARA BANQUEIROS, ISSO MESMO, 12,3% DO PIB, SÃO TRILHÕES DE REAIS!
    APLAUDIAM, ACHAVAM BONITO RICO ROUBANDO NOSSO DINHEIRO, DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS, O SEU DINHEIRO!
    MAS FALAM MAL DO BOLSA FAMÍLIA, DIZ QUE É ESMOLA!
    VEJAM A MATÉRIA: Alguém lembra do PROER ? O jeitinho PSDB ,estilo gambiarra , de governar!
    A farra dos beneficiários do programa socialite do PSDB, o incrível Proer!
    Era 1995, Governo do PSDB, Presidente Fernando Henrique Cardoso, o criador do inesquecível PROER: Em 1995 o ex-presidente Cardoso deu uma amostra pública do seu compromisso com o capital financeiro e, na calada de uma madrugada de um sábado em novembro de 1995, assinou uma medida provisória instituindo o PROER, um programa de salvação dos bancos que injetou 1% do PIB no sistema financeiro – um dinheiro que deixou o sofrido Tesouro Nacional para abastecer cofres privados, começando pelo Banco Nacional, então pertencente a família Magalhães Pinto, da qual um de seus filhos era agregado. Segundo os ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, a salvação dos bancos engoliu 3% do PIB, um percentual que, segundo economistas da Cepal, chegou a 12,3%.
    O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais!
    VC QUER ISSO DE VOLTA?
    NÃO!
    JOJOBA quer…

    1. Oh! Rameiro Oliveira, você só faltou mencionar o Mensalão, o Escândalo da Petrobrás, uma copa feita a todo custo para esconder a roubalheira, a compra de empresas falidas pelo governo. Os hospitais de base das universidades todos falidos, o falso programa de médicos de CUBA para dar proteção a Fidel Castro e sua gangue, pelo fato do Lula-lá-lá não ter dado suporte aos cursos de medicina no brasil durante oito anos, já se preparando para trazer médico de cuba, os conchavos com o cubando Fidel, não com os cubanos, a violência que cresce e assolando o País de canto a canto. As drogas tomando conta do País. A compra de voto anunciada a menos de cinco meses da eleições através do aumento a bolsa família (bolsa preguiça). A produção agrícola caindo a cada ano. A inflação já quase galopante. O desemprego crescendo todos os dias. A educação cada dia pior. A falta total de apoio ao governo Dilmão aos sofredores nordestinos da seca. As obras faraônicas da transposição das águas que jamis chegarão. Isso é balela!!! Você quer Rameiro que isso continue?!!!

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