FALTAM PALAVRAS, FÔLEGO PARA SE COMENTAR UMA VERDADE TÃO EXPLÍCITA.
O QUE NÓS BRASILEIROS DEVEMOS FAZER MEU CARO ¨ARNALDO JABOR¨, SE DEPOIS DE TANTOS DESGOVERNOS, INCAPAZES, DESONESTO E DESUMANOS, DEPOIS MESMO ATÉ DE UMA DITADURA CRUEL, MESQUINHA E SANGRENTA. NÓS A MAIORIA DOS BRASILEIROS JÁ SEM FÔLEGO E SEM NENHUMA OPÇÃO DE GOVERNO, RESOLVEMOS CONFIAR EM UM CIDADÃO QUE POR MAIS DE VINTE ANOS, SUPLICAVA O PODER, SE APRESENTANDO COMO UM TRABALHADOR IGUAL A TODOS OS BRASILEIROS, INCLUSIVE SEMI ANALFABETO.
SÓ RESTAVA A NÓS CONFIAR NAQUELE QUE SE DIZIA A SALVAÇÃO DO BRASIL, UMA VEZ QUE NO PASSADO SÓ HOMENS LETRADOS ¨DOUTORES¨, GOVERNARAM A NOSSA NAÇÃO E, TODOS SEM NENHUMA EXCEÇÃO SÓ FIZERAM NOS DECEPCIONAR. A TODOS NÓS BRASILEIROS. ISSO DESDE O TEMPO DO IMPÉRIO.
O GOVERNO QUE AÍ ESTÁ, SE APODEROU DO PODER COM A MÁSCARA DA HONESTIDADE, DA DIGNIDADE E DA MORAL. ESSE MESMO GOVERNO, É O GOVERNO DOS MENSALEIROS E DE VÁRIOS E VÁRIOS ESCÂNDALOS.
SÓ NOS RESTA UMA INDAGAÇÃO! EM QUEM DEVEMOS CONFIAR?… QUAL CANDIDATO QUE VAI APARECER NO BRASIL QUE NA VERDADE…TENHA CONSIGO OS PRINCÍPIOS MAIS ELEMENTARES DE QUALQUER SER HUMANO, QUE É, SEM SOMBRA DE QUALQUER DÚVIDA, O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE, MORAL E ACIMA DE TUDO HONESTIDADE…QUAL SERÁ A NOSSA OPÇÃO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES…O QUE SERÁ DE NÓS BRASILEIRO…O QUE SERÁ DO BRASIL.
O QUE SERÁ DO BRASIL DOS MENSALÕES DA VIDA…DA ENGANAÇÃO DA BOLSA FAMÍLIA…QUE ENGANA O HOMEM FAMINTO…A MULHER FAMINTA…O PAI, A MÃE..O FILHO.. .O JOVEM FAMINTO, QUANDO DEVERIA DAR, EDUCAÇÃO, MORADIA DIGNA, SEGURANÇA E EMPREGO… OS BRASILEIROS NÃO PRECISAM DE ESMOLAS DE GOVERNO E SIM DE EMPREGO. O QUE SERÁ DO BRASIL QUE SÃO ASSASSINADAS MAIS DE (CINQUENTA MIL) PESSOAS POR ANOS…FORA OS QUE MORREM DE FOME…OS QUE MORREM AO RELENTO…OS QUE MORREM DE VERGONHA, POR NADA SER, POR NA TER E OS QUE MORREM POR FALTA DE SAÚDE.
O QUE SERÁ DO BRASIL DOS ¨LEVANDOWISKI…TÓFFOLIS…BARROSO…TEORI ZAWASKI E DE ROSA WEBER E TANTOS OUTROS QUE VIVEM NO ANONIMATO, QUE É O HABITAR DOS COVARDES.
O QUE SERÁ DO BRASIL…DO…CORAJOSO…CORAJOSO…CORAJOSO…JOAQUIM BARBOSA…QUE POR AMOR AOS SEUS PRINCÍPIOS BÁSICOS, DA DIGNIDADE…DA MORAL E HONESTIDADE…DESAFIOU A TODOS… A TODOS QUE PASSAM POR CIMA DE TUDO…
E Dr ? agora e so cantar….nas favelas no Senado sujeira pra todo lado ninguém respeita a constituição e todos somos filhos da nação .,Que pais e esse ????? No Amazonas , no Araguaia ia na baixada fluminense., Mato grosso Minas gerais e no nordeste tudu em paz., na morte eu descansa mas o sangue anda Solto amaciando os papeis documentos fies ao descanso do patrão ., que pais e esse ????terceiro mundo se for piada no exterior , mas o Brasil vai ficar rico vamos faturar um milhão ., quando vedermos todas almas dos nossos indios no leilão ., que pais esse ???? E A PORRA DO BRASIL!!!!!!!!!!’
RESPOSTA DE UM BRASILEIRO AO Dr. JAMES.
O QUE SERÁ DOS MILHÕES DE BRASILEIROS QUE DISCORDAM DE VOCÊ Dr. JAMES?
O QUE SERA DOS MILHARES DE FAMINTOS, QUE O Sr. CHAMA DE MISERÁVEIS, E QUE NUNCA TIVEREM VEZ E NEM VOZ COM A RAÇA DE POLÍTICOS NEOLIBERAIS QUE O SENHOR APOIA?
O QUE SERA DOS 12 MILHÕES DE NORDESTINOS, QUE FINALMENTE TERÃO AMENIZADOS AQUELES PERÍODO LONGO DE SECA, COM O MAIOR PROJETO HÍDRICO DAS AMÉRICAS, QUE SERÁ ENTREGUE NO PRÓXIMO ANO, COISA QUE A CORJA QUE O SENHOR APOIA, EM 200 ANOS NUNCA FIZERAM?
O QUE SERÁ DOS MILHÕES DE NOVOS ESTUDANTES, QUE ATRAVÉS DO FIEIS, TIVERAM DIREITO AO ACESSO AS UNIVERSIDADES, COISA QUE A CORJA QUE O SENHOR APOIA, NUNCA DERAM A ELES?
O QUE SERÁ Dr., DA AGRICULTURA FAMILIAR, DA DISTRIBUIÇÃO DE MÁQUINAS E CAMINHÕES, NUNCA VISTO ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS?
O QUE SERÁ DOS MILHARES DE BRASILEIROS, FINALMENTE PUDERAM FREQUENTAR SHOPPING’S, CINEMAS, TEATROS, AEROPORTOS, COMPRAR CARRO, CASA, ACESSO A INTERNET, A TELEFONIA CELULAR MAIS BARATA?
O QUE SERÁ DAS MILHARES DE FAMÍLIAS DO MINHA CASA MINHA VIDA?
Dr., FALAR DO BOLSA FAMÍLIA, É FÁCIL, NUNCA PASSOU FOME, NÃO CONHECESTES A MISÉRIA, O SOFRIMENTO DE VER UM FILHO PEDINDO UM PÃO, E NÃO TERES PRA DAR?
FALAS DO PRESIDENTE LULA, MAS FOI ESTE PRESIDENTE QUE DIGNIFICOU A POLÍCIA FEDERAL, A CGU, QUE ANTES, SÓ INVESTIGAVA E NÃO PRENDIA, QUE TINHA O SENHOR GERALDO BRINDEIRO, ENGAVETADOR DA REPÚBLICA?
OS MAIS DE 100 ESCÂNDALOS NA GESTÃO TUCANA, QUE NUNCA FORA INVESTIGADA?
OS ANÕES DO ORÇAMENTO?
PROJETO SIVAN?
A CPI DA COMPRA DE VOTOS PARA A REELEIÇÃO DO SENHOR FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, COM DEPUTADOS CONFESSANDO, GRAVAÇÕES DELES AFIRMANDO QUE TINHAM RECEBIDO DINHEIRO, 200 MIL REAIS PRA VOTAR NA REELEIÇÃO?
ANTES DE ENALTECER O SENHOR JOAQUIM BARBOSA, PERGUNTE O POR QUÊ DELE NÃO TER JULGADO ATÉ AGORA, O EX-GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL? O POR QUÊ DELE NÃO TER JULGADO O MENSALÃO TUCANO, QUE É ANTERIOR AO PETISTA?
TERMINO DIZENDO QUE EU E MILHÕES DE BRASILEIROS ESTAMOS SATISFEITOS COM O GOVERNO DO PT, QUE PROMOVE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, INCLUSÃO E HUMANIZAÇÃO!
UM GOVERNO QUE SEM PRIVATIZAR, PAGOU A DÍVIDA EXTERNA E AINDA VIROU CREDOR DO FMI. HOJE NÃO DEVEMOS, HOJE TEMOS RESERVAS CAMBIAIS, ENTENDEU “DOUTOR”?
UM ABRAÇO AMIGO VAVÁ DA LUZ…
CARO RAMIRO OLIVEIRA.
SABER ESCREVER É UMA COISA…SABER LER É OUTRA COISA…E SABER INTERPRETAR UM TEXTO É OUTRA COISA TAMBÉM.
SE O SENHOR LÊ O MEU ESCRITO COM UM POUQUINHO MAIS DE ATENÇÃO…DE LOGO VAI OBSERVAR QUE EM NENHUM MOMENTO EU FUI E NEM SOU CONTRA A BOLSA FAMILIA…BOLSA…GÁS…BOLSA ESCOLA…FIÉS…ETC…ETC. APENAS MEU CARO DEI UM EXEMPOLO…QUE AO INVÉS…DO GOVERNO DE LULA DE DILMA E OUTROS GOVERNOS TANTO PASSADOS COMO FUTUROS AO INVÉS DE DAR AS REFERIDAS BOLSAS DEVIA DAR CONDIÇÕES DIGNAS PARA O POVO. CONDIÇÕES QUE QUALIFICASSE O POVO…E QUALIFICAÇÃO SE ADQUIRE…COM UMA BOA EDUCAÇÃO…COM SAÚDE…COM MORADIA DIGNA…SEGURANÇA ETC…ETC.
NO INGÁ POR EXEMPLO…VOCÊ RAMIRO NÃO ACHA QUE DEVERIA TER UMAS QUATRO OU CINCO INDÚSTRIAS OU ATÉ MAIS, PRODUZINDO E DANDO EMPREGO AO POVO DA NOSSA TERRA. SABE POR QUE NÃO TEM RAMIRO, POR QUE OS GOVERNOS (PREFEITOS) PASSADOS NADA FIZERAM PELO ENGRANDECIMENTO DA NOSSA TERRA E DO NOSSO POVO. O QUE É MELHOR RAMIRO PARA UM PAI DE FAMÍLIA…UMA MÃE, UM JOVEM…É TRABALHAR COM DIGNAMENTE E RECEBER O SEU SALÁRIO E MANTER SUA FAMÍLIA E A SI PRÓPRIO OU RECEBER UMA BOLSA FAMÍLIA…QUAL MELHOR TER UM EMPREGO E UMA BOA ESCOLA PÚBLICA PARA SEU FILHO…OU RECEBER UMA BOLSA ESCOLA. VOCÊ GOSTARIA DE TRABALHAR EM UM EMPREGO E MANTER A SI PRÓPRIO E SUA FAMÍLIA…OU ESTÁ ESCRITO OU MORANDO NA MINHA CASA MINHA VIDA E RECEBENDO UMA BOLSA FAMÍLIA, OU MESMO PEDINDO AJUDA AS OUTRAS PESSOAS. O EXEMPLO MEU CARO É ESSE…EMPREGO DAR INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA…DAR DIGNIDADE AO HOMEM.
QUANTO A MINHA PESSOA RAMIRO SOU NASCIDO NO INGÁ…SOU ADVOGADO DESDE 1982, E ME FORMEI PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. SOU ADVOGADO AUTÔNOMO NÃO POSSUINDO VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM NENHUM ÓRGÃO PÚBLICO. GRAÇAS A DEUS.
Descordo de vc amigo Ramiro ., porque em nenhum momento Dr James Travassos se posiciona politicamente defendendo nenhuma sigla partidária ., apenas expressa seu direito de cidadão de ir e vir e permanece e de liberdade de expressão ., abraço
CONCORDAR OU DISCORDAR TA NA MENTE DE CADA UM…
REPITO E REAFIRMO TUDO QUE FALEI ANTERIORMENTE, A RAZÃO DE TANTAS CRÍTICAS FERVOROSAS AO GOVERNO DO PRESIDENTE LULA E DA PRESIDENTA DILMA, SE ORIGINA NOS PRECONCEITOS ENRAIZADOS DE UMA SOCIEDADE ELITISTA E EXPLORADORA!
NUNCA SE VIU NESSE PAÍS TANTA CRÍTICA, E PRINCIPALMENTE DE NORDESTINOS, A UM GOVERNO QUE TRABALHA PELO SEU POVO!
FALA-SE DE ESCÂNDALO, SE ESQUECEM DOS 45 escândalos que marcaram o governo FHC
PREGAM UMA COISA, FAZEM OUTRA, VEJA A RELAÇÃO:
1 – Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um
dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo
combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
1995. Quebra do monopólio da PETROBRÁS. Pouco se lixando para a crescente importância estratégica do petróleo, Fernando Henrique Cardoso usou seus rolo compressor para forçar o Congresso Nacional a quebrar o monopólio estatal do petróleo, instituído há 42 anos. Na comemoração, Cardoso festejou dizendo que essa era apenas mais uma das “reformas” que o país precisava fazer para se modernizar.
2 – O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 – A farra do Proer
1995. O inesquecível PROER: Em 1995 o ex-presidente Cardoso deu uma amostra pública do seu compromisso com o capital financeiro e, na calada de uma madrugada de um sábado em novembro de 1995, assinou uma medida provisória instituindo o PROER, um programa de salvação dos bancos que injetou 1% do PIB no sistema financeiro – um dinheiro que deixou o sofrido Tesouro Nacional para abastecer cofres privados, começando pelo Banco Nacional, então pertencente a família Magalhães Pinto, da qual um de seus filhos era agregado. Segundo os ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, a salvação dos bancos engoliu 3% do PIB, um percentual que, segundo economistas da Cepal, chegou a 12,3%.
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 – Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
1996. Engavetamento da CPI dos Bancos. Disposto a controlar a crise aberta pelas suspeitas sobre o sistema financeiro, o presidente Fernando Henrique Cardoso ameaçou e “convenceu” as lideranças do Senado a engavetar os requerimentos para instalação de uma CPI sobre os bancos. Em compensação, o ministério da Fazenda se comprometeu (e nunca cumpriu) a prestar contas ao Senado sobre o PROER. Decepcionada, a CNBB distribuiu nota dizendo não ser justo “que se roube o pouco dinheiro de aposentados e trabalhadores para injetar no sistema financeiro, salvando quem já está salvo ou já acumulou riquezas através da fraude e do roubo”.
5 – Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
1996. Modificação na lei de Patentes. Cedeu em tudo que os EUA queriam e, desdenhando às súplicas da SBPC e universidades, Fernando Henrique Cardoso acionou o rolo compressor no Congresso e alterou a Lei de Patentes, dando-lhe um caráter entreguista e comprometendo o avanço científico e tecnológico do país.
6 – A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
1996. Escândalo do SIVAM | : O projeto SIVAM foi associado a um superescândalo que redundou na contratação da empresa norte-americana Raytheon, depois da desqualificação da brasileira Esca (uma empresa que acomodava “amigos dos amigos” e foi extinta por fraudes contra a Previdência). Significativamente, a Raytheon encomendou o gerenciamento do projeto à E-Systems – conhecido braço da CIA. Até chegar a Raytheon, o mondé foi grande. Conversas gravadas apontavam para o Planalto e, preferindo perder os anéis para não perder os dedos, Cardoso demitiu o brigadeiro Mauro Gandra do ministério da aeronáutica e o embaixador Júlio César dos Santos da chefia do seu cerimonial. Depois, como prêmio pela firmeza como guardou o omertá, Júlio César foi nomeado embaixador do país no México.
7 – Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
1997. A emenda da reeleição: O instituto da reeleição foi comprado pelo presidente Cardoso a um preço estratosférico para o tesouro nacional. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
8 – TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
Subserviência internacional: Um único exemplo: ao visitar a embaixada norte-americana, em Brasília, para apresentar a solidariedade do povo brasileiro aos EUA por ocasião dos atentados de 11 de setembro de 2001, Cardoso e seu ministro do exterior, Celso Lafer, levaram um chá de cadeira de 40 minutos e só foram recebidos após passarem por uma revista que lhes fez até tirar os sapatos.
9 – Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
1998. O escândalo da privatização (1): A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. O ex-caixa de campanha de Fernando Henrique Cardoso e de José Serra, um tal Ricardo Sérgio de Oliveira, que depois foi agraciado com a diretoria da Área Internacional do Banco do Brasil, não conseguiu se defender das acusações de pedir propinas para beneficiar grupos interessados no programa de privatização. O mala-preta de Cardoso teria pedido R$ 15 milhões a Benjamin Steinbruch para conseguir o apoio financeiro de fundos de pensão para a formação de um consórcio para arrematar a cia. Vale do Rio Doce e R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
10 – O “caladão”
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo
FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD).Uma panegeral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistemahaviam sido recém-privatizadas. O “caladão” provocou prejuízo aos consumidores,às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
1998. O escândalo da privatização (2): Grampos instalados no BNDES pescaram conversas entre Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende, nos leilões que se seguiram ao esquartejamento da TELEBRÁS. O grampo detectou a voz do ex-presidente Cardoso autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
11 -Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava “ou eu ou o caos”. Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial
e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
1999. O caso Marka/FonteCindam: Durante a desvalorização do real, em janeiro de 1999, os bancos Marka e FonteCindam foram graciosamente socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão, sob o pretexto de que sua quebra criaria um “risco sistêmico” para a economia. Enquanto isso, faltava dinheiro para saúde, educação, desenvolvimento científico e tecnológico
12 – O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
2000. O fiasco dos 500 anos: O Brasil completou seu 500º aniversário sem uma festa decente. Em nome da contenção de gastos determinado pelo FMI, Cardoso proibiu as comemorações, que ficaram reduzidas às armações do então ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca. O fiasco foi total. Índios e sem-terra foram agredidos pela polícia porque tentaram festejar a data em Porto Seguro. De concreto mesmo, ficou uma caravela que passou mais tempo viajando do Rio de Janeiro até a Bahia do que a nau que trouxe Pedro Álvares Cabral de Portugal até o Brasil em 1500 e um stand superfaturado na Feira de Hannover. A caravela deve estar encostada em algum lugar por aí e Paulo Henrique Cardoso, filho do presidente, está respondendo inquérito pelo superfaturamento da construção do stand da Feira de Hannover.
13 – Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
2001. Racionamento de energia: A imprevidência do governo Cardoso, completamente submisso às exigências do FMI, suspendeu os investimentos na produção de energia e o resultado foi o apagão no setor elétrico. O povo atendeu a campanha de economizar energia e, como “prêmio”, teve as tarifas aumentadas para compensar as perdas de faturamento das multinacionais que compraram as distribuidoras de energia nos leilões de desnacionalização do setor. Uma medida provisória do governo Cardoso transferiu o prejuízo das distribuidoras para os consumidores, que lhes repassaram R$ 22,5 bilhões.
14 – Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
2001. Acordo de Alcântara: Em abril de 2001, à revelia do Congresso Nacional, o governo Cardoso assinou um “acordo de cooperação internacional” que, na prática, transfere o Centro de Lançamento de Alcântara para os EUA. O acordo ainda não foi homologado pelo Congresso graças à resistência da sociedade civil organizada.
Acordos com FMI: Em seus oito anos de mandato, Fernando Henrique Cardoso enterrou a economia do país. Para honrar os compromissos financeiros, precisou fazer três acordos com o FMI, hipotecando o futuro aos banqueiros. Por trás de cada um desses acordos, compromissos que, na prática, transferiram parte da administração pública federal para o FMI. Como resultado, o desemprego, o arrocho salarial, a contenção dos investimentos públicos, o sucateamento da educação e saúde, a crise social, a explosão da criminalidade.
15 – O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no epísódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
Planalto, TRT de São Paulo e cercanias: O famoso Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, um dos mais eficazes “gerentes financeiros” da campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso, se empenhou vivamente no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista. As maus línguas ainda falam em superfaturamento no Serpro, lobby para empresas de informática, ajuda irregular à Encol e manipulação de recursos dos fundos de pensão na festa das privatizações.
16 – Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um
dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
Autoritarismo: Passando por cima do Congresso Nacional, Fernando Henrique Cardoso burlou o espírito da constituição e administrou o país com base em medidas provisórias, editadas e reeditadas sucessivamente. Enquanto os presidentes José Sarney e Fernando Collor, juntos, editaram e reeditaram 298 MP’s, Cardoso exerceu o poder de forma autoritária, editando mais de 6.000 medidas provisórias.
17 – Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
O escândalo dos computadores: A idéia de equipar as escolas públicas com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata com a completa ignorância da Lei de Licitações. Não satisfeito, o governo Cardoso fez mega-contrato com a Microsoft para adoção do sistema Windows, uma manobra que daria a Bill Gates o monopólio do sistema operacional das máquinas. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
18 – Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
Mudanças na CLT: Fernando Henrique Cardoso usou seu rolo compressor na antiga Câmara dos Deputados para aprovar um projeto que “flexibiliza” a CLT, ameaçando direitos consagrados como férias, décimo terceiro salário e licença maternidade. Graças à pressão da sociedade civil o projeto estancou no senado.
19 – Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da
Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
Explosão da dívida pública: Quando Cardoso assumiu a presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa era de R$ 153,4 bilhões. Outro dia, em abril de 2002, essa dívida já era de R$ 684,6 bilhões. Hoje, a dívida alcança 61% do PIB.
20 – Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valoresestabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
Violação aos direitos humanos: Exemplo: em 1996, o Brasil ganhou as manchetes mundiais pelo chamado “Massacre Eldorado do Carajás”, no qual 19 sem-terra foram assassinados no sul do Pará.
21 – Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas.
Explosão da violência:Fernando Henrique Cardoso transformou o Brasil num país super violento. Na última década, o número de assassinatos subiu quase 50%. Pesquisa feita pela Unesco em 60 nações colocou o Brasil no 3º lugar no ranking dos países mais violentos. Ao final do mandato do presidente Cardoso, cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente no Brasil.
22 – Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras
protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
Renda em queda e desemprego em alta: A Era FHC foi marcada pelos altos índices de desemprego e baixos salários.
23 – Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
Desenvolvimento Humano. Segundo o Human Development Report 2001 (ONU), o Brasil ficou na 69ª posição, atrás de países como Eslovênia (29º posição), Argentina (34º posição), Uruguai (37º posição), Kuwait (43º posição), Estônia (44º posição), Venezuela (61º posição) e Colômbia (62º posição).
24 -Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 – Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
27 – O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 – Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 – Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 – Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. A dívida já equivalia em 2001, preocupantes 54,5% do PIB.
31 – Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 – Crescimento pífio do PIB
Na “Era FHC”, a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães
(PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 – Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em
sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36- Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 – Subserviência internacional
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 – Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman – paraíso fiscal do Caribe.
42 –Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 –Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervençãona Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de
2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – foi naquele ano o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.
Dr. JAMES, ENTRANDO NO MÉRITO DA QUESTÃO BOLSA FAMÍLIA; ESSE PROGRAMA, JÁ TIROU DA MISÉRIA, MAIS DE 36 MILHÕES DE BRASILEIROS, INCLUIU OUTROS 40 MILHÕES NA CLASSE MÉDIA!
COMO PODE UM PROGRAMA DESSE, QUE ESTA SENDO COPIADO ATÉ PELA MAIOR POTÊNCIA BÉLICA MUNDIAL (USA), NÃO PRESTAR, CONCORDO QUE MUITO MELHOR SERIA, SE TODOS TIVESSEM UM EMPREGO, JÁ ESTIVESSEM PESCANDO, MAS ENQUANTO ISSO DOUTOR, VAMOS DANDO O PEIXE!
MUITAS COISAS QUE DIZEM DESSE GOVERNO, SÃO INVERDADES, POR EXEMPLO: A TRANSPOSIÇÃO, ONTEM FORA ENTREGUE, LÁ NO CEARÁ UM DOS EIXOS DA OBRA, ATÉ MARÇO DO ANO QUE VEM, TODA A OBRA, ESTARÁ CONCLUÍDA E NO ENTANTO, SÓ ESCUTO REPÓRTERES E RADIALISTA PREGANDO CAOS, QUE A OBRA TA ABANDONADA, QUE ISSO E AQUILO, ALIÁS, ESSE É O ÚNICO PAÍS DO MUNDO EM QUE A IMPRENSA QUER CASSAR UM EX-PRESIDENTE, POBRE É DE DIREITA CONTRA PROGRAMAS SOCIAIS!
RESPEITO SUAS OPINIÕES, NÃO ACEITO, MAS RESPEITO!
SIM, E JUNIOR, VOCÊ ESTA EM UMA UNIVERSIDADE HOJE, GRAÇAS AO (FIEIS), CRIAÇÃO DO GOVERNO DO PT, QUEM QUISER HOJE, PODE FREQUENTAR UMA UNIVERSIDADE!
UM ABRAÇO VAVÁ DA LUZ…
Danou se esse homem sabe mais de fhc do que da propia vida dele …..
E paixão !!!!
Ramiro precisa ler o livro privataria tucana, vai ficar expert em PDSB.
CARO RAMIRO, CUIDADO PARA NÃO PENSAR QUE ESTAMOS ARENGANDO.
MEU CARO, PARECE MESMO QUE VOCÊ NÃO CONSEGUIU INTERPRETAR O TEXTO DO MEU PRIMEIRO COMENTÁRIO.
OBSERVE QUE EM NENHUM MOMENTO FALO DE GOVERNOS DO PASSADO, VISTO QUE, O PASSADO JÁ PASSOU E, INFELIZMENTE NÃO VOLTA MAIS. E TODOS NÓS SABEMOS QUE FORAM PÉSSIMOS.
DAR CONDIÇÕES DIGNAS AO POVO É OBRIGAÇÃO DE TODOS OS GOVERNOS, MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, E NENHUM DELES ESTÃO FAZENDO NENHUM FAVOR AO POVO EM TRABALHAREM E SEREM HONESTOS, POR QUE HONESTIDADE É OBRIGAÇÃO DE TODO CIDADÃO.
FIÉS EXISTE PORQUÊ? SABE RAMIRO? VOU TI DIZER… FIÉS EXISTE POR QUE NÃO E EXISTE VAGAS NAS FACULDADES PÚBLICAS PARA TODOS OS ESTUDANTES BRASILEIROS QUE PRETENDEM INGRESSAREM EM UM CURSO SUPERIOR.
MELHOR DO QUE FIÉS, NÃO SERIA MELHOR QUE O MEU FILHO E O SEU AO TERMINAR O CURSO MÉDIO OU COMO SE CHAMA O SEGUNDO GRAU, INGRESSASSE DE IMEDIATO NA UNIVERSIDADE PÚBLICA, SEM INCLUSIVE NECESSIDADE DE SE SUBMETER A UM VESTIBULAR, QUE HOJE É ATRAVÉS DO ENEM.
NUNCA ESQUEÇA QUE DAR CONDIÇÕES DE MORADIA DIGNA, EU FALEI DIGNA, EDUCAÇÃO, SAÚDE…SEGURANÇA…ETC…ETC…É OBRIGAÇÃO DO ESTADO ATRAVÉS DOS SEUS REPRESENTANTES (GOVERNOS), TANTO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL.
TRABALHO E HONESTIDADE DE QUALQUER GOVERNO NÃO É FAVOR…É….OBRIGAÇÃO…ELE GOVERNO ADMINISTRA O DINHEIRO DO POVO…O MEU E O TEU…QUE NÃO NÓS DEIXAMOS LÁ COM ELES…QUANDO PAGAMOS O NOSSO IMPOSTO…QUE ESTÁ EMBUTIDO ATÉ NO PÃO DO CAFÉ DA MANHÃ.
POUCO NOS IMPORTA OS GOVERNOS DO PASSADO, ELES JÁ SE FORAM. O IMPORTANTE É O PRESENTE E O FUTURO, PARA QUE OS NOSSOS FILHOS, OS NOSSOS NETO…ETC…ETC…ETC…NÃO PASSEM PELO MESMO SOFRIMENTO QUE NÓS PASSAMOS…NÓS FALO O POVÃO HUMILDE, SEM MORADIA DIGNA…SAÚDE…EDUCAÇÃO…SEGURANÇA…E O PIOR DE TUDO, SEM EMPREGO…NECESSITANDO DE UMA ESMOLA DO GOVERNO COM O NOME BOLSA…AS BOLSAS EXISTEM POR QUE NÃO EXISTE TRABALHO E CONDIÇÕES DIGNAS PARA O POVO, QUE TUDO SE RESUME EM EMPREGO (TRABALHO).
As chamadas bolsas desestimula à pessoa trabalhar. Em nossa região é muito difícil encontrar alguém que queira dar um dia de trabalho o roçado. Encontrar um servente de pedreiro é algo quase impossível. Motivo: os benefícios sociais oferecidos pelo governo federal.
Não é possível comentar.