Da Revista Isto é que se encontra nas bancas: “O nome do ex-governador José Maranhão não estava na primeira lista de cargos solicitados pela PMDB a Dilma. Feita a devida pressão, ele foi indicado para a vice-presidência da de Loterias da Caixa. Mas tornou-se alvo de um dossiê e vê o ex-deputado Rocha Loures (PR) avançar na disputa pelo cargo”. Cá para nós de José Maranhão perder para esse desconhecido ex-parlamentar, não ganha mais de ninguém.
DAMIÃO, DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO
Ainda repercute muito a aposentadoria que o deputado Damião Feliciano conseguiu na Câmara Federal, depois de fazer um acordo para pagar em módicas prestações todo atrasado relativo ao período em que se encontra exercendo o mandato de deputado. Depois de tal informação de que Damião já pode se aposentar com uma gorda aposentadoria os seus eleitores que sempre votaram no mesmo podem agora de coração para coração deixar de fazê-lo.
CARLOS ROMERO
O respeitado decano de nossa imprensa e preparado articulista Carlos Romero, escreveu nas paginas de a União o artigo denominado “Sugestão com emoção” em que traça um perfil da vida e obra do falecido maestro e compositor paraibano Joaquim Pereira. Escreve Romero, que dentre as suas inúmeras obras Joaquim compôs o mais bonito dobrado que ele Romero já ouviu, “Os Flagelados”. Ainda no citado artigo o mesmo fala nas composições, “Romance Sem Palavras” e “Prece Sonora”, que Joaquim compôs para a nossa Orquestra Sinfônica nos seus primeiros anos. Ao final Carlos Romero solicita que tais composições sejam incluídas na programação de nossa Sinfônica, assegurando que a platéia vai vibrar, pois – segundo ele – é impossível ouvir “Prece Sonora” ou “Os Flagelados” sem se emocionar. Pois é Carlos Romero, quem sabe agora com um regente paraibano, os nossos valores sejam lembrados e executados.
A EXTINÇÃO DOS SUPLENTES
A OAB vai defender a extinção dos suplentes de senador, para assim evitar que pessoas sem votos e que não representam absolutamente ninguém cheguem por vias travessas ao Senado Federal. Para a OAB, caso um senador faleça ou renuncie seria realizado novas eleições. No embalo poderia também extinguir a figura do vice-presidente, vice-governador e vice-prefeito, pois em plena era das comunicações, com telefone, internet, vídeo conferencia e tantos outros veículos de comunicação, a posse dos vices, no caso de ausência dos titulares se tornou totalmente desnecessária, pois o titular do mandato onde estivesse poderia perfeitamente continuar administrando em qualquer das esferas citadas, sem falar que diferente do passado, com os modernos meios de transporte hoje existentes, poderia rapidamente retornar, em caso de extrema necessidade.
MAIS UM SECRETÁRIO QUE CAI
No final da tarde desta quarta-feira, 9, a assessoria de imprensa do Governo do Estado anunciou a saída do secretário de Estado da Saúde, Mário Toscano, do cargo, que é o segundo que deixa o staff do Governo, sendo que o primeiro foi o secretário de Educação Fernando Abath. O médico agora passa a exercer uma no setor de planejamento da Secretaria. O pedido de afastamento foi feito através de uma carta, que foi entregue ao governador Ricardo Coutinho no início da tarde desta quarta, e problemas de saúde seria o motivo do desligamento. O difícil é entender como a pessoa deixa de ser secretário para ser subordinado na própria pasta. Por outro lado fica a pergunta, como entender que a divulgada doença só atrapalhe no primeiro caso?
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