Entre as reivindicações, destacam-se a construção de uma sede própria para a Procuradoria Geral do Estado (o prédio onde está instalado o órgão está interditado pela Justiça Trabalhista), realização urgente de concurso público, melhores condições de trabalho, revisão salarial e respeito às prerrogativas constitucionais da carreira.
Além desta quarta-feira, os procuradores vão paralisar excepcionalmente suas atividades também nos próximos dias 11 e 18 deste mês. A mobilização faz parte de uma programação definida na última Assembleia Geral Extraordinária organizada pela Aspas, na semana passada.
No próximo dia 25, uma nova Assembleia Geral Extraordinária será realizada na sede administrativa da Aspas, no Bairro dos Estados, em João Pessoa. Na oportunidade, será avaliada uma eventual resposta do Governo do Estado à pauta de reivindicações e, não havendo avanços no processo de negociação, ser discutido um indicativo de greve da categoria.
Mobilização em Brasília
A Aspas esteve presente também, durante todo o dia desta terça-feira, 3, em Brasília. Lá, através de comitiva liderada pela presidente Sanny Japíassú, a entidade se integrou ao Movimento Nacional pela Advocacia Pública, organizado por praticamente uma dezena de entidades, dentre elas a Associação Nacional dos Procuradores de Estado (Anape).
Assessoria