Para Almeida não há grupos. “Quem decide uma eleição não são os grupos. Não são os cacifes. Quem decide é o povo, consciente e livre, que sabe interpretar”, diz.
“Tenho a convicção que a maioria do povo de Campina Grande vai recair para o melhor programa, para o melhor para a sua vida, e aí sim o programa do PSC vai ser vitorioso”, aponta.
Ele comentou muitas pessoas ainda não sabem que ele é candidato, ‘justamente por pensar que só os grandes grupos representando os poderes constituídos teriam condições de se apresentar’.
Apesar de aparecer na 4ª posição nas pesquisas, o deputado apontou ‘pesquisa é o retrato do momento’ e garantiu que, para ele, está muito bem posicionado. “Tenho a menor rejeição dos quatro [Daniella Ribeiro (PP), Romero Rodrigues (PSDB), Tatiana Medeiros (PMDB) e Guilherme Almeida (PSC)]”, diz.
Ele justificou a aceitação como sendo falta de conhecimento da população em relação à sua proposta e candidatura. “Se fizer uma pesquisa hoje tenho certeza que já irá apontar números diferentes, e sempre nunca curva ascendente. A preocupação vai para quem estaria lá em cima e vai apontar agora um decréscimo”, aponta.
“Se pesquisa com 90 dias para a eleição definisse alguma coisa o prefeito de Campina Grande não seria Veneziano e o governador da Paraíba não seria Ricardo Coutinho”, conclui.