“Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera”. (Provérbios 31:28-29)
“Ser mulher é saber jogar com todas as situações. É saber driblar os problemas, defender, ser juíza da própria vida e saber que não existem impedimentos para ser feliz.” Patrícia Cassol Eickhoff
A história da mulher é marcada por uma trajetória de desafios e conquistas, moldada pela busca incessante pelo direito de escolher seu próprio destino. Em um mundo em constante transformação, a capacidade de tomar decisões se torna um ato de resistência e empoderamento. Cada escolha feita representa não apenas um passo em direção à realização individual, mas também um símbolo de luta contra os estigmas e barreiras impostos pela sociedade.
Desde tempos remotos, mulheres têm sido figuras centrais na construção de civilizações, embora frequentemente privadas do reconhecimento devido. No entanto, ao longo dos séculos, tem havido uma metamorfose significativa nas percepções sobre o papel da mulher na sociedade. Movimentos feministas, líderes inspiradoras e ativistas corajosas têm trabalhado incansavelmente para garantirem que a voz feminina seja ouvida, respeitada e valorizada.
Resistir é mais do que apenas um ato de desafio; é a essência da sobrevivência e afirmação da própria identidade. É através da resistência que muitas mulheres desafiam normas, rompem barreiras e reivindicam espaços antes inatingíveis. Este ato de resistência é visto na escolha de carreiras, na luta pela igualdade salarial, na decisão de ser mãe ou não, e em tantas outras escolhas cotidianas que moldam uma vida.
O direito de escolha é fundamental para a dignidade humana. Ele permite que cada mulher conduza sua vida conforme suas próprias convicções e sonhos, sem ser limitada por expectativas alheias. Escolher é afirmar-se, é declarar que sua voz importa e que sua presença é essencial no tecido social.
Portanto, celebrar a mulher é reconhecer a importância de suas escolhas e a força de sua resistência. É valorizar cada decisão como um passo crucial na direção de uma sociedade mais justa e igualitária. E é também compreender que o direito de escolha não é apenas um privilégio, mas uma necessidade fundamental para a existência plena e livre.
“Ser mulher está muito além das cores, dos sorrisos, dos encantos, das seduções. Ser mulher está no jeito de pensar com o coração.” Amanda Rodrigues
Graça e paz da parte do nosso Deus