“Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” Jeremias 29:11
“Existe uma coisa que uma longa existência me ensinou: toda a nossa ciência, comparada a realidade, é primitiva e inocente; e, portanto, é o que temos de mais valioso.” Albert Einstein
A existência, com sua complexidade intrínseca, nos leva a questionar as razões que sustentam nossa vivência. Não se trata apenas de respirar ou viver um dia após o outro; é um convite a mergulhar nas profundezas do ser. A cada amanhecer, somos confrontados com a beleza efêmera da vida, onde momentos simples se tornam um eco profundo de significados.
Pensar nas razões da existência é abrir as portas para um labirinto de reflexões. Será que estamos aqui para buscar a felicidade? Ou talvez a busca pelo conhecimento seja a verdadeira essência da vida? Muitos filósofos e pensadores ao longo da história tentaram decifrar esse enigma. Para alguns, a existência é uma jornada em direção ao autoconhecimento; para outros, um caminho repleto de conexões e amores.
Cada indivíduo traz consigo um propósito único, moldado por suas experiências, crenças e sonhos. Na dança entre o ser e o não-ser, encontramos a possibilidade de transformar dolorosas ausências em ricas aprendizagens. As dificuldades enfrentadas nos ensinam sobre a resiliência, enquanto os momentos de alegria nos convidam a celebrar.
E quando olhamos para o céu estrelado à noite, somos lembrados da nossa pequenez diante do vasto universo, mas também da grandiosidade que é cada um de nós. Talvez a razão da existência esteja justamente nessa dualidade: ser parte de algo imenso e, ao mesmo tempo, carregar um universo interno.
Assim, ao ponderarmos sobre nossas vidas, percebemos que existimos não apenas para responder perguntas, mas para vivenciar cada instante. É nesse caminhar que encontramos nossas próprias respostas, vibrantes e envolventes como a vida mesma.
“Todo o nosso saber se reduz a isto: renunciar à nossa existência para podermos existir.” Johann Goethe
Graça e paz da parte do nosso Deus
Matusalém Alves Oliveira