
Municípios recebem nesta terça-feira, 9 de setembro, 2025, o ICMS estadual (imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços), mais FUS – FUNDO SAUDE, IPM – IPI EXPORTACAO – COTA MUNICIPIO, FEB – FUNDEB-FNDO MANUT DES EDUC BASICA E VAL PROF, SNA – SIMPLES NACIONAL. Valores pesquisado pelo blog Itabaiana hoje, em parceria com o blog Vava da Luz.
VALORES CREDITADOS:
Pilar: 67.313,31
Salgado: 61.376,91
São José dos Ramos: 35.073,86
São Miguel de Taipu: 37.299,28
Ingá: 94.845,36
Itatuba: 56.247,45
Serra Redonda: 26.712,83
Riachão do Bacamarte: 36.358,36
Juarez Távora: 38.501,02
Caldas Brandão: 32.120,04
Gurinhém: 85.624,81
Juripiranga: 61.591,08
Mogeiro: 79.346,08
Itabaiana: 84.775,02
Pedras de Fogo: 220.892,92
Nosso município tem carência de obras estruturantes, como a falta de saneamento básico, preservação do meio-ambiente, planejamento, falhas na execução e má gestão dos projetos, o que leva à paralisação de obras importantes e à frustração da população, resultando em um serviço público de menor qualidade e na insatisfação dos cidadãos. A ausência de um planejamento adequado e a falta de responsabilidade na gestão pública podem ser o motivo pelo qual obras não são iniciadas ou são paralisadas, impactando diretamente o desenvolvimento do município. A falta de verba para a conclusão de projetos é um obstáculo frequente, levando à paralisação de obras e ao desperdício de recursos públicos já investidos. Erros em projetos e uso de materiais inadequados, má execução dos serviços e questões de infraestrutura levam as falhas estruturais, acidentes e à entrega de obras com defeitos, comprometendo a segurança e funcionalidade dos empreendimentos.
A ineficiência na estrutura organizacional da Secretaria de Obras, impedem a realização e a conclusão de obras. A paralisação e inacabamento de obras estruturantes, como escolas e saneamento, deixam a população sem acesso a serviços essenciais e causam um prejuízo enorme, gerando insatisfação com o serviço público. A população reclama e tem razão ao ver obras inacabadas, como creches, colégios e outras infraestruturas, pois sente-se privada de serviços importantes e pela má qualidade do serviço público. Obras paralisadas representam um prejuízo enorme, com recursos públicos já desembolsados sendo desperdiçados, além de gerar a sensação de descaso e ineficiência do poder público.