Quando estou na reta, libero o piloto automático, pois ele identifica os obstáculos e reduz, mas, quando nas curvas, aí tomo o controle e guio pelo melhor caminho…
Esse foi um papo reto que tive com um amigo muito especial, numa viagem semana passada, onde refletimos muito, depois da risada larga sobre o tamanho da lição que havíamos proferido…
Quantas vezes nós ligamos o piloto automático nos caminhos desta vida?! Hoje já dispomos de tecnologias que identificam aproximações bruscas e que, de imediato, reduzem a velocidade.
Como são grandiosos esses passos da pós-modernidade 4.0 – 5.0. Já podemos evitar e traçar rumos mais seguros nos dias de hoje, onde o mapa desenhado pela inteligência artificial não pode nos acomodar na zona de conforto, pois a curva estava logo ali…
Como a curva, trazendo para o mundo real, estamos diariamente encontrando as curvas, abismos, ladeiras, que podem nos fazer cair, sofrer, ferir.
Cabe, nessa hora, o controle do eu para prosseguir na segurança exigida. No mundo perverso, invejoso, avesso ao sucesso do outro, existem traçados que merecem que nós assumamos o controle dos segundos, das estações.
Neste mundo em que pessoas ainda querem destruir pessoas, neste mundo em que pessoas, após uma pandemia devastadora, ainda lutam no anonimato, sabotando caminhos, encurtando sonhos e cavando abismos para o sucesso e o êxito, são necessário s o controle e a visão sistêmica do processo.
É preciso conhecer o sabotador, entender seu jogo, destruir sua ira e reduzir a sua insignificância.
No controle dos passos, siga o caminho que vai dar no sol. Converse com Deus, compare a linha com quem soma as aulas da vida, desfruta das lições do dia a dia, aprende com o por do sol, levanta a cabeça, pisa no chão firme, olha o nascer do novo dia, grita: “eu sou feliz, e a Deus perdão, gratidão e toda a honra e glória”.
De um dia de domingo
01/12/2024
Carlos Marques Dunga Jr