PIB 2022 – Paraíba 2º no NE e 6º no Brasil em taxa de crescimento!
- Entre as 27 unidades da federação, 24 tiveram alta em volume no PIB em 2022. Os maiores resultados ocorreram em Roraima (11,3%), Mato Grosso (10,4%), Piauí (6,2%) e Tocantins (6,0%).
- Rio Grande do Sul (-2,6%), Espírito Santo (-1,7%) e Pará (-0,7%) foram os únicos estados em queda.
- Nenhuma das cinco grandes regiões teve queda em volume em 2022. A Região Sul teve resultado tecnicamente estável (0,1%); Centro-Oeste cresceu 5,9%; Nordeste, 3,6%; Sudeste, 3,4%; e Norte, 2,0%.
- Em termos de participação no PIB, entre 2021 e 2022, houve aumento de 1,0 ponto percentual na Região Sudeste, de 0,3 p.p. na Região Centro-Oeste, e redução nas Regiões Sul (-0,7 p.p.), e Norte (- 0,6 p.p.). Já a Região Nordeste manteve sua participação.
- Entre 2002 e 2022, as Regiões Centro-Oeste e Norte registraram os maiores ganhos relativos de participação no PIB do país, com avanços de 2,0 p.p. e 1,0 p.p., respectivamente.
- Em 20 anos, a única região a perder participação na série foi a Sudeste (-4,1 p.p.), com a redução dos pesos das economias de São Paulo (-3,8 p.p.) e Rio de Janeiro (-0,9 p.p.). Mato Grosso teve o maior acréscimo de participação (1,2 p.p.), seguido por Santa Catarina, (0,9 p.p.) e Minas Gerais (0,7 p.p.).
- De 2002 a 2022, o PIB nacional teve aumento médio de 2,2% ao ano (a.a.). Entre as grandes regiões, Norte e Centro-Oeste tiveram as maiores taxas de crescimento anual, ambas com 3,2% a.a., enquanto a região Nordeste ficou próxima da média nacional, com 2,3% a.a. As regiões Sudeste e Sul registraram os menores resultados: 1,9% a.a. em ambas.
- O PIB per capita do Brasil, em 2022, foi R$ 49.638,29 e o Distrito Federal manteve-se com o maior valor (R$ 116.713,39). Rio de Janeiro ocupou a segunda posição, com R$ 71.849,66, seguido por São Paulo, com R$ 70.470,53.
Em 2022, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil atingiu 10,1 trilhões com crescimento em volume de 3,0% na comparação com 2021. Entre as 27 unidades da federação, 24 tiveram alta no PIB, sendo Rio Grande do Sul (-2,6%), Espírito Santo (-1,7%) e Pará (-0,7%) as únicas exceções. As maiores elevações, por sua vez, ocorreram em Roraima (11,3%), Mato Grosso (10,4%), Piauí (6,2%) e Tocantins (6,0%).
As informações são do Sistema de Contas Regionais 2022, elaborado pelo IBGE em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA).
“Neste momento, o IBGE está envolvido na revisão das séries de todo o Sistema de Contas, que passará a adotar o ano de 2021 como novo ano-base. Durante este processo, o Sistema de Contas Regionais permanece divulgando suas estimativas, ainda no ano-base 2010. Quando a nova série com o ano-base 2021 for divulgada, os resultados do Sistema de Contas Regionais serão reapresentados, de forma definitiva, integrados, também, à nova série do Sistema de Contas Nacionais. Esclarecemos ainda que para esta divulgação, alguns procedimentos foram adotados como o nível de agregação de atividades econômicas e a não inclusão das tabelas do PIB pela ótica da renda”, explicou Alessandra Poça, gerente de Contas Regionais do IBGE.
Entre os três grandes grupos de atividades, a Agropecuária apresentou queda em volume de 1,1%, enquanto a Indústria cresceu 1,5% e os Serviços 4,3%. “O aumento do PIB pelo segundo ano consecutivo representa a recuperação da economia brasileira, iniciada em 2021, após a queda observada em 2020, motivada sobretudo pelos efeitos da pandemia COVID-19”, destaca Alessandra.
No âmbito regional, nenhuma das cinco grandes regiões teve queda em volume em 2022. A Região Sul teve resultado tecnicamente estável, ao apresentar variação de 0,1%, enquanto as demais cresceram. “O resultado da Região Sul é explicado sobretudo pelo desempenho do Rio Grande do Sul, que teve redução de 2,6% de seu PIB em função da Agropecuária”, destaca a gerente. Já a Região Centro-Oeste registrou o maior crescimento (5,9%). Todos os seus estados cresceram acima da média, com destaque para Mato Grosso, com alta de 10,4%.
Agropecuária contribui para alta do PIB no Norte e Centro-Oeste
Entre as unidades da federação, as maiores elevações do PIB ocorreram em Roraima (11,3%), Mato Grosso (10,4%), Piauí (6,2%), Tocantins (6,0%) e Acre (6,0%). O desempenho da Agropecuária teve contribuição decisiva para o resultado de 2022 nestes estados, com destaque para o cultivo de soja que, embora não tenha tido desempenho positivo na média nacional, teve crescimento na Região Norte e parte do Centro-Oeste.
Em Roraima, Tocantins e Acre, além da Agropecuária, o crescimento vinculou-se aos Outros Serviços e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social. “A primeira atividade teve avanço significativo em volume nos três estados da Região Norte, com à continuidade do ciclo de retomada de atividades presenciais, iniciado em 2021, enquanto a segunda teve crescimento mais modesto, mas de impacto no desempenho devido ao peso significativo nas respectivas economias”, observa Alessandra.
No Mato Grosso, destacaram-se também as Indústrias de transformação, Outros Serviços e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. No Piauí, o crescimento dos Outros Serviços também foi um destaque, seguido por Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação. “Para esta última, contribuiu a expansão da geração de energia eólica no estado”, explica a gerente.
Indústrias extrativas puxam queda do PIB no Pará e Espírito Santo
As únicas unidades da federação a registrarem queda em volume do PIB em 2022, na comparação com o ano anterior, foram Rio Grande do Sul (-2,6%), Espírito Santo (-1,7%) e Pará (-0,7%). No Rio Grande do Sul, a redução foi motivada principalmente pela Agropecuária, afetada pela estiagem prolongada, que provocou redução das produções de cereais e de soja.
Espírito Santo e Pará, por sua vez, tiveram seus desempenhos em volume justificados sobretudo pelas Indústrias extrativas, pois houve redução da extração de minério de ferro em ambos, e da extração de petróleo apenas no Espírito Santo. Houve impacto também da queda de Indústrias de transformação, que teve retração na Metalurgia, atividade relevante nos dois estados.
Em seguida aparecem Sergipe, Paraná e Santa Catarina com as menores variações em volume do PIB, com taxas de 1,3%, 1,5% e 1,8%; respectivamente. No Sergipe, o crescimento em volume foi limitado pela retração observada nas Indústrias extrativas, devido à extração de petróleo e gás, enquanto Paraná teve redução sobretudo na Agropecuária e Santa Catarina, nas Indústrias de Transformação.
Região Sudeste ganha participação no PIB nacional
Em termos de participação no PIB, entre 2021 e 2022, houve aumento de 1,0 ponto percentual na Região Sudeste, de 0,3 p.p. na Região Centro-Oeste, e redução nas Regiões Sul (-0,7 p.p.), e Norte (- 0,6 p.p.). Já a Região Nordeste manteve sua participação.
Na Região Sudeste, que concentrou 53,3% do PIB nacional, Rio de Janeiro e São Paulo ganharam participação de 0,9 p.p. cada, entre 2021 e 2022. “No Rio de Janeiro, o resultado foi motivado pelas Indústrias extrativas, em que pesaram o aumento em volume e, sobretudo, preço na extração de petróleo e gás. Já em São Paulo, o avanço relativo ocorreu principalmente em Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, Indústrias de transformação e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas”, destaca a gerente.
Minas Gerais e Espírito Santo tiveram perda de participação de 0,5 e 0,3 p.p., respectivamente, devido às Indústrias extrativas, pois, além da redução em volume desta atividade nos dois estados, houve redução dos preços internacionais de minério de ferro, movimento contrário ao ocorrido com os preços do petróleo no mesmo ano.
Na Região Centro-Oeste, com 10,6% de participação total, Goiás foi quem teve o maior avanço relativo, com acréscimo de 0,2 p.p., justificado em grande medida pelo Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e pelas Indústrias de transformação. Mato Grosso do Sul e Distrito Federal também ganharam participação, de 0,1 p.p. cada, com influência das Indústrias de Transformação, na primeira, e de Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, na segunda. Mato Grosso, apesar do destaque no crescimento em volume, apresentou perda de participação de 0,1 p.p., muito em função da perda de participação do valor adicionado da atividade de Transporte, armazenagem e correio.
A região com a maior perda de participação em 2022 foi a Região Sul (-0,7 p.p.), em que contribuíram os desempenhos do Rio Grande do Sul (-0,6 p.p.), e Santa Catarina (-0,2 p.p.), enquanto o Paraná manteve sua participação. Com isso, a região totalizou 16,6% de participação no PIB do Brasil. “A redução de participação vinculou-se principalmente à Agropecuária no Rio Grande do Sul e a Transporte, armazenagem e correio e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas em Santa Catarina”, explica Alessandra.
A Região Norte, com perda de 0,6 p.p., ficou com 5,7% de participação. O resultado foi devido ao Pará, que apresentou redução relativa equivalente à região, em virtude do desempenho em volume e preço das Indústrias extrativas. O Amazonas teve sua participação reduzida de 1,5% para 1,4% em relação ao PIB nacional, enquanto Rondônia elevou seu peso de 0,6%, em 2021, para 0,7%, em 2022; as demais mantiveram suas participações.
Por fim, a Região Nordeste manteve sua participação de 13,8% no PIB do Brasil, com oscilações apenas no Ceará, Pernambuco e Bahia. Ceará e Pernambuco perderam 0,1 p.p., cada um, enquanto a Bahia ganhou 0,1 p.p, com acréscimo vinculado às Indústrias de Transformação, devido ao refino de petróleo e coque.
Sete estados trocaram de posição no ranking de participação relativa entre 2021 e 2022. O Rio Grande do Sul, mais uma vez caiu, da quarta para a quinta posição, trocando de posição com o Paraná, movimento observado algumas vezes ao longo da série. O Pará caiu da décima para a 12ª posição, enquanto Mato Grosso e Pernambuco avançaram uma posição cada, mesmo com perda de participação, e passaram a ocupar a décima e 11ª posições; respectivamente. Tocantins e Sergipe trocaram de posições, e passaram a ocupar a 23ª e 24ª posições respectivamente, pois, apesar de registrarem a mesma participação até a primeira decimal, houve ganho de participação de Tocantins.
Participação das Grandes Regiões e Unidades da Federação no Produto Interno Bruto – 2002-2022 | |||
---|---|---|---|
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação |
Participação no Produto Interno Bruto (%) | ||
2002 | 2021 | 2022 | |
Brasil | 100,0 | 100,0 | 100,0 |
Norte | 4,7 | 6,3 | 5,7 |
Rondônia | 0,5 | 0,6 | 0,7 |
Acre | 0,2 | 0,2 | 0,2 |
Amazonas | 1,5 | 1,5 | 1,4 |
Roraima | 0,2 | 0,2 | 0,2 |
Pará | 1,8 | 2,9 | 2,3 |
Amapá | 0,2 | 0,2 | 0,2 |
Tocantins | 0,4 | 0,6 | 0,6 |
Nordeste | 13,1 | 13,8 | 13,8 |
Maranhão | 1,1 | 1,4 | 1,4 |
Piauí | 0,5 | 0,7 | 0,7 |
Ceará | 1,9 | 2,2 | 2,1 |
Rio Grande do Norte | 0,9 | 0,9 | 0,9 |
Paraíba | 0,9 | 0,9 | 0,9 |
Pernambuco | 2,4 | 2,5 | 2,4 |
Alagoas | 0,8 | 0,8 | 0,8 |
Sergipe | 0,7 | 0,6 | 0,6 |
Bahia | 4,0 | 3,9 | 4,0 |
Sudeste | 57,4 | 52,3 | 53,3 |
Minas Gerais | 8,3 | 9,5 | 9,0 |
Espírito Santo | 1,8 | 2,1 | 1,8 |
Rio de Janeiro | 12,4 | 10,5 | 11,4 |
São Paulo | 34,9 | 30,2 | 31,1 |
Sul | 16,2 | 17,3 | 16,6 |
Paraná | 5,9 | 6,1 | 6,1 |
Santa Catarina | 3,7 | 4,8 | 4,6 |
Rio Grande do Sul | 6,6 | 6,5 | 5,9 |
Centro-Oeste | 8,6 | 10,3 | 10,6 |
Mato Grosso do Sul | 1,1 | 1,6 | 1,7 |
Mato Grosso | 1,3 | 2,6 | 2,5 |
Goiás | 2,6 | 3,0 | 3,2 |
Distrito Federal | 3,6 | 3,2 | 3,3 |
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. |
Em 20 anos, São Paulo e Rio de Janeiro perdem peso na economia nacional
Entre 2002 e 2022, as Regiões Centro-Oeste e Norte registraram os maiores ganhos relativos de participação no PIB do país, com avanços de 2,0 p.p. e 1,0 p.p., respectivamente. A única região a perder participação na série foi a Sudeste (-4,1 p.p.), com a redução dos pesos das economias de São Paulo (-3,8 p.p.) e Rio de Janeiro (–0,9 p.p.). Mato Grosso teve o maior acréscimo de participação (1,2 p.p.), seguido por Santa Catarina, (0,9 p.p.) e Minas Gerais (0,7 p.p.).
De 2002 a 2022, o PIB nacional teve aumento médio de 2,2% ao ano (a.a.). Entre as grandes regiões, Norte e Centro-Oeste tiveram as maiores taxas de crescimento anual, ambas 3,2% a.a., enquanto a região Nordeste ficou próxima da média nacional, com 2,3% a.a. As regiões Sudeste e Sul registraram as menores elevações: 1,9% a.a. em ambas.
Entre os estados, Mato Grosso e Tocantins foram os maiores destaques, ambos com variação média de 4,8% a.a., seguidos por Roraima (4,5% a.a.), Piauí (3,7% a.a.) e Maranhão (3,4% a.a.). Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro mantiveram-se como as duas unidades da federação de menores aumentos médios em volume na série, com 1,4% a.a. cada.
Produto Interno Bruto, segundo Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação – 2002-2022 | ||
---|---|---|
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação |
Variação em volume acumulada 2002 -2022 (%) | Variação em volume média ao ano (%) |
Brasil | 53,2 | 2,2 |
Norte | 88,5 | 3,2 |
Rondônia | 94,3 | 3,38 |
Acre | 93,5 | 3,36 |
Amazonas | 90,1 | 3,3 |
Roraima | 141,6 | 4,5 |
Pará | 70,5 | 2,7 |
Amapá | 89,0 | 3,2 |
Tocantins | 153,1 | 4,8 |
Nordeste | 58,8 | 2,3 |
Maranhão | 95,8 | 3,4 |
Piauí | 105,4 | 3,7 |
Ceará | 61,2 | 2,4 |
Rio Grande do Norte | 45,2 | 1,9 |
Paraíba | 77,6 | 2,9 |
Pernambuco | 51,1 | 2,1 |
Alagoas | 60,7 | 2,4 |
Sergipe | 48,7 | 2,0 |
Bahia | 46,4 | 1,9 |
Sudeste | 46,1 | 1,9 |
Minas Gerais | 45,9 | 1,9 |
Espírito Santo | 52,4 | 2,1 |
Rio de Janeiro | 32,9 | 1,43 |
São Paulo | 50,5 | 2,1 |
Sul | 45,0 | 1,9 |
Paraná | 48,2 | 2,0 |
Santa Catarina | 62,0 | 2,4 |
Rio Grande do Sul | 32,2 | 1,41 |
Centro-Oeste | 88,7 | 3,2 |
Mato Grosso do Sul | 87,6 | 3,2 |
Mato Grosso | 154,7 | 4,8 |
Goiás | 77,0 | 2,9 |
Distrito Federal | 70,7 | 2,7 |
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. |
Distrito Federal permanece com o maior PIB per capita do país
O PIB per capita do Brasil, em 2022, foi R$ 49.638,29 e o Distrito Federal manteve-se como a unidade da federação com o maior PIB per capita brasileiro, com valor de R$ 116.713,39: 2,4 vezes maior que a média nacional. Rio de Janeiro ocupou a segunda posição, com R$ 71.849,66, seguido por São Paulo, com R$ 70.470,53. O cálculo considerou a população residente dos primeiros resultados Censo Demográfico 2022.
Produto Interno Bruto per capita das Grandes Regiões e Estados |
|
---|---|
Regiões / UF | 2022 |
Norte | 33.123 |
Rondônia | 42.248 |
Acre | 28.525 |
Amazonas | 36.827 |
Roraima | 33.153 |
Pará | 29.095 |
Amapá | 32.194 |
Tocantins | 38.512 |
Nordeste | 25.401 |
Maranhão | 20.633 |
Piauí | 22.279 |
Ceará | 24.296 |
Rio Grande do Norte | 28.409 |
Paraíba | 21.662 |
Pernambuco | 27.139 |
Alagoas | 24.322 |
Sergipe | 25.965 |
Bahia | 28.483 |
Sudeste | 63.327 |
Minas Gerais | 44.147 |
Espírito Santo | 47.619 |
Rio de Janeiro | 71.850 |
São Paulo | 70.471 |
Sul | 55.942 |
Paraná | 53.710 |
Santa Catarina | 61.274 |
Rio Grande do Sul | 54.559 |
Centro-Oeste | 65.651 |
Mato Grosso do Sul | 60.365 |
Mato Grosso | 69.839 |
Goiás | 45.156 |
Distrito Federal | 116.713 |
Brasil | 49.638 |
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA. |
No ranking dos 10 maiores PIB per capita, aparecem apenas unidades da federação das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Na Região Centro-Oeste, além da primeira posição ocupada pelo Distrito Federal, ao longo de toda a série, destaca-se o avanço relativo do Mato Grosso, que saiu da 11ª para a quarta posição, entre 2002 e 2022. Mato Grosso do Sul ocupou a sexta posição em 2022, avançando duas posições em relação a 2002, enquanto Goiás aparece na 10ª posição, mesma colocação ocupada no início da série; embora tenha trocado de posição ao longo do período.
Razão de Produto Interno Bruto per capita | ||||
---|---|---|---|---|
Regiões / UF | Posição | 2022 | Posição | 2002 |
BRASIL | – | 1,00 | – | 1,00 |
SUDESTE | 1o | 1,28 | 1o | 1,35 |
CENTRO-OESTE | 2o | 1,32 | 2o | 1,24 |
SUL | 3o | 1,13 | 3o | 1,10 |
NORTE | 4o | 0,67 | 4o | 0,60 |
NORDESTE | 5o | 0,51 | 5o | 0,47 |
Distrito Federal | 1o | 2,35 | 1o | 2,93 |
Rio de Janeiro | 2o | 1,45 | 3o | 1,47 |
São Paulo | 3o | 1,42 | 2o | 1,59 |
Mato Grosso | 4o | 1,41 | 11o | 0,86 |
Santa Catarina | 5o | 1,23 | 4o | 1,15 |
Mato Grosso do Sul | 6o | 1,22 | 8o | 0,90 |
Rio Grande do Sul | 7o | 1,10 | 5o | 1,12 |
Paraná | 8o | 1,08 | 6o | 1,06 |
Espírito Santo | 9o | 0,96 | 7o | 0,99 |
Goiás | 10o | 0,91 | 10o | 0,87 |
Minas Gerais | 11o | 0,89 | 13o | 0,79 |
Rondônia | 12o | 0,85 | 16o | 0,61 |
Tocantins | 13o | 0,78 | 21o | 0,51 |
Amazonas | 14o | 0,74 | 9o | 0,87 |
Roraima | 15o | 0,67 | 12o | 0,80 |
Amapá | 16o | 0,65 | 14o | 0,71 |
Pará | 17o | 0,59 | 22o | 0,48 |
Acre | 18o | 0,57 | 17o | 0,58 |
Bahia | 19o | 0,57 | 20o | 0,52 |
Rio Grande do Norte | 20o | 0,57 | 18o | 0,56 |
Pernambuco | 21o | 0,55 | 19o | 0,52 |
Sergipe | 22o | 0,52 | 15o | 0,66 |
Alagoas | 23o | 0,49 | 23o | 0,47 |
Ceará | 24o | 0,49 | 24o | 0,44 |
Piauí | 25o | 0,45 | 27o | 0,29 |
Paraíba | 26o | 0,44 | 25o | 0,43 |
Maranhão | 27o | 0,42 | 26o | 0,32 |
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA. Nota: Para desempate, foram utilizadas as próximas casas decimais. |
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