Acredito que todo o Brasil geracional sabe cantarolar essa música, especialmente esse refrão, que, cantado nos domingos, tinha significados e mensagens que ainda vamos entender nessa tal pós modernidade.
Lembro bem a imagem, a vestimenta, a marca de um microfone embutido no paletó (que não se usava igual), o cabelo, as mãos, os gestos, as expressões, as frases eternizadas, as lições e ensinamentos, que foram plantados durante essa escola Sílvio Santos.
Não era só parar na frente de uma televisão para assistir ao Sílvio Santos, era parar para aprender. E não era que eu ria e chorava por muitas das vezes?
Depois, estudando liderança e administração, passei a tê-lo como objeto de pesquisa, e foram várias conclusões sobre eficiência, foco e determinação.
Hoje, as novas gerações deste mundo líquido, segundo Bauman, têm como tema uma escola chamada Sílvio Santos.
E eu cantarei também: “Agora é hora de alegria, vamos sorrir e cantar, do mundo não se leva nada, vamos sorri e cantar…”.
Se temos como referência de gestão a Metodologia Disney vamos ter um dia em nossa literatura a metodologia Silvio Santos…
Valeu, Mestre!
De um Dia de Domingo, com Sílvio Santos imortal.