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CELEBRATION volta a plantar o terror no Portal do Sol; Programa abraça causa dos moradores

O fundo de quintal chamado Celebration, que funciona a céu aberto  – tal qual esgoto –  em um dos bairros mais nobres da Capital, proporcionou uma noite de pânico, terror, do sábado (9) par o domingo (10), com som estrondoso de alcançar as raias dos 4 quilômetros de distancia do local de funcionamento.PROGRAMA ABRAÇA CAUSA:Ao tomar conhecimento que no último sábado (9) um evento foi realizado até o dia amanhecer (0600hs da manhã) do domingo (10), o programa entrevistou o jornalista Cristiano Machado, que mora do local há mais de 20 anos, e que na sua rede social havia postado vídeo e texto sobre a agressividade do barulho e do tumultuo causado nas ruas adjacentes.Outro aspecto que ele também prometeu detalhar, diz respeito ao horário de funcionamento, que se estende até o dia amanhecer, em desrespeito à lei do silêncio que proteger o cidadão  e, por isso mesmo, merece ser obedecida.  O programa A Voz da Paraíba pode ser acompanhado através do canal de YouTube 

  • O jornalista Marcelo José prometeu convidar o superintendente da Semam ao programa para saber a razão da liberação da licença ambiental por parte da Prefeitura Municipal de João Pessoa mesmo sabendo que o estabelecimento não preenche os requisitos legais para funcionamento como casa de show.
  • O programa A   Voz da Paraíba, transmitido pela Rádio Líder, 100.5 FM, e comandada pelos jornalistas Marcelo José, Carlos Magno, Ivandro Oliveira e Wellignton Soares, resolveu abraçar a luta dos moradores do Portal do Sol contra uma casa de show (Celebration) que funciona a céu aberto, sem isolamento acústico, sem horário estabelecido para eventos e que vem atormentado a vida dos habitantes da localidade.
  • “Algo inimaginável está acontecendo em João Pessoa”, disse o jornalista Cristiano Machado, que há mais de 20 anos mora na região. “Uma estupidez insana, sem limites, totalmente fora de regras e padrões de uma convivência urbana, sociável. Loucura, sem leitura, sem lógica e altamente desprezível”, disse  ele.