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DESCONTRAINDO, POR FAVOR….

O sogro

 Um cara vai com a amante para um motel e quando chega vê o carro do sogro lá estacionado.
  Ficou preocupado e tomou cuidado.
 Na saída pensou: – que safado. Vou dar uma sacaneada no meu sogro.
 Fez vários riscos na lataria do carro com a chave e foi embora.
 No dia seguinte foi visitá-lo e encontra-o muito chateado.
   – O que foi meu caro sogro para estar assim? Aconteceu alguma coisa? Porque está tão puto?
 – E não é para estar ? Emprestei ontem o carro a tua mulher e voltou todo
  arranhado ! Não empresto mais !

MARIDO CARINHOSO  

Marido carinhoso 
Uma noite, depois de quase 30 anos de casados, o casal está na cama quando a  mulher sente que seu marido começa a acariciá-la como não fazia há muito tempo.
Ele começa no pescoço, desce pelo dorso até as nádegas; volta ao  pescoço, ombros, seios e para na barriga; coloca a mão na parte interna do  braço  esquerdo, passa no seio, nas nádegas. Vai da perna esquerda até o pé, sobe pela parte interna da coxa e para bem em cima da perna. Faz a mesma coisa na perna direita e, de repente, vira as costas e não fala uma palavra.
A esposa, já “acesa”, lhe diz carinhosamente:

 – Querido, estava maravilhoso, por que parou?
E ele, resmungando: 

  – JÁ ENCONTREI O CONTROLE REMOTO…
JULGAMENTO DA VELHINHA 

Juiz: Qual sua idade? 

Velhinha:  86 anos. 

Juiz: A senhora pode nos dizer o que lhe aconteceu em 1º de abril passado??? 

Velhinha: Claro, doutor. Eu tava sentada na minha varanda, fim-de-tarde suave de outono, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado. 

Juiz: A senhora o conhecia? 

Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável… 

Juiz: E depois? 

Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar 
minha coxa. 

Juiz: A senhora o deteve? 

Velhinha: Não. 

Juiz: E por que não? 

Velhinha: Foi agradável. Ninguém mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos. 

Juiz: E… depois? 

Velhinha: Creio que por não dete-lo, ele acariciou meus seios. 

Juiz:  E por não o dete-ve? 

Velhinha: Mas claro que não, doutor… 

Juiz: Por que não? 

Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e até jovem… não 
me sentia assim há anos! 

Juiz: O que aconteceu depois? 

Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas,  diante de um jovem me acariciando, com aquele olhar sensual que faz qualquer mulher se desmanchar…? O por-do- sol testemunhando e se estávamos à sós… ? Então, suavemente, disse-lhe:  “Possua-me, meu belo rapaz!” 

Juiz: E ele a possuiu? 

Velhinha: Não, ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiil ! Foi aí 
que eu dei um tiro no fiiilho da puuuta!!