O sutil afastamento de um oficial altamente graduado de suas funções militares e as profundas implicações que isso alcança
O Centro de Comunicação Social do Exército confirmou hoje o afastamento do Tenente-Coronel Cid de suas funções junto à Instituição.
Temerário!
Dentre todas as aberrações ocorridas seja no procedimento das milícias digitais, das joias presidenciais ou da caderneta de vacinação, a mais grave é essa: conseguiram, sutilmente, afastar um oficial altamente graduado de suas funções militares, com uma decisão oriunda de um tribunal civil, através de processos viciados e de cunho político.
Repetimos: muito perigoso!
Como se não bastasse, a narrativa criada pela grande mídia é de que “integrantes do Exército viram com uma espécie de alívio o acordo de Cid, pois acreditam que, uma vez individualizando condutas, tira-se a imagem de que a instituição, como um todo, estaria sob suspeição”.
Ora, a obrigação do Exército era de proteger seu oficial até que fosse submetido, no mínimo, a um julgamento justo e isento. Além do mais, tal narrativa carece de veracidade, uma vez que é do conhecimento do Alto Comando, que a imagem da Instituição, como um todo, está sob severa suspeição desde janeiro, quando cometeram o vergonhoso ato de traidores da Pátria e do povo brasileiro. Não são os eventuais atos ilícitos “de pequena monta” cometidos pelo Cel. Cid que maculariam a imagem dessa Instituição, que já desapontou toda a nação.
Um processo viciado e de cunho político, definição quase exata para a configuração dos ponta pés nacional. A bandeira verde amarela enrubrescendo e dando sentido a uma conspiração, apátrida, cujo cabresto, ameaça a todos…
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