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QUEM NÃO TEM DINHEIRO CONTA HISTORIA : Vavá da Luz e a cura mediúnica (porvavadaluz

QUEM NÃO TEM DINHEIRO CONTA HISTORIA : Vavá da Luz e a cura mediúnica (porvavadaluz)

 

QUEM NÃO TEM DINHEIRO CONTA HISTORIA : Vavá da Luz e a cura mediúnica

QUEM NÃO TEM DINHEIRO CONTA HISTORIA : Vavá da Luz e a cura mediúnica

 

A bem da verdade é que sempre fui uma pessoa crédula, eclética, crente em tudo, apesar de formação católica apostólica romana, carrego um pouco de politeísmo comigo, não nego.

Visto ao exposto, por que não acreditar em fenômenos mediúnicos ? energia mediúnica. Muito bem, ontonce vamos ao que aconteceu comigo.

Um belo dia , morava eu e trabalhava no vizinho estado de Pernambuco, mas precisamente na cidade de Recife , onde administrei alguns hotéis e e Locadoras de Automóveis, e como sempre fazia, vinha a minha terrinha amada ver minha mãe/tia Baíca e tomar cachaça no Bar de Pitota, meu tio amado.

Num belo dia, após uma carraspana de 48 horas comecei a sentir fortes dores nas costas a ponto de não conseguir dirigir para voltar ao trabalho, no que fui socorrido pelo meu amado primo/irmão Eduardo da Luz Garcia que pôs-se ao volante com dedicação e destreza levando-me INTÈ Recife.

Em lá chegando, procurei alguns médicos que divergiam em diagnósticos, uns diziam ser coluna , outros Pedra nos rins, e na dúvida do natural, resolvi partir para o sobrenatural marcando uma consulta com o médium e médico Espírita DR Edson Queiroz, (Foto acima) famoso à época por suas cirurgias e curas sem anestésicos e profilaxias.

Removia a Catarata do olho do seu paciente com uma chave de fenda velha e enferrujada, empurrava seis agulhões na espinha dorsal do camaradinha e elas penetravam seus quase 30 centímetros entre uma vértebra e outra, na cartilagem, com uma precisão incomum.

E consulta marcada, sexta feira as 19 horas, calcei um par de sapato branco, meias brancas, cueca branca, cinturão branco, calça e camisa brancas, escolhi um carro branco da locadora e parti para a cura.

Era sexta feira, dia de farra na capital pernambucana de cabo a rabo e eu tive a infelicidade ou felicidade de passar frente a um barzinho perto do Hotel Miramar que era nosso ponto de encontro e ainda por cima o semáforo fechar.

E foi aquele : Walter Gois ! venha cá Walter Gois, eram mais ou menos uns dez integrantes da vida noturna que faziam um coro a me chamar, mas eu estava obstinado, não iria.

Foi quando passei uma rabo de olho e notei que na mesa existiam diversos outros rabos bem suntuosos. E como à época eu não podia ver um pano estendido num arame, queria comer INTE a Secretaria eletrônica, fiz a VORTA , estacionei e saltei.

Rapaz, um cheiro de perfume se espalhava pelo ar, mulheres jovens, lindas e educadas insistiam para que tomasse um dosinha no que eu retrucava, pois ia ao médico e não podia beber.

Mas, como dizia Sun Tizú, quando a cabeça debaixo endurece, a de cima enlouquece, tomei a primeira , a segunda e outras mais , não indo ao medico e chegando em casa as seis da matina com o pão bem quentinho, saído do forno e a braguilha toda suja de batom.

Fiz entender a minha amada esposa, e fi-lo por que qui-lo, que estava esperando a padaria abrir para trazer o pão quentinho.

E essa braguilha, cabra safado,! ?  é barra de parede é ? Gritou ela enfurecida, isso é batom seu bandido … eu não tinha nem notado, mas expliquei-lhe que tinha dançado muito com uma Anã que estava conosco e o fiz para não discriminar e patati e patatá.

A bem da verdade é que não consegui convencê-la e se a lei Vavá da Penha  existisse à aquele tempo, Doa Lia ainda estava respondendo processo por que o que apanhei, não caberia nos autos.

Como meu querido avô Nezim da Luz dizia que o Canário só é bom quando apanha da canária, fui a uma rinha e constatei ser verdade, como também o casamento pra ser duradouro tem que adotar o estilo muriçoca, apagou a luz, pica, estou eu aqui já com quase sessenta  de surra de vara  com aquela que quando necessário bate em mim , mas que MACHO nenhum se atreva.

vavadaluz

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