CADÁVERES POLITÍCOS
O portal pbagora traz excelente matéria sobre a situação política de quatro políticos desafetos do agora governador Ricardo Coutinho. O primeiro deles é Marconi Paiva que já ocupou as secretarias de Esporte da Paraíba e da Capital, um mandato de vereador em João Pessoa Marconi ocupou recentemente uma diretoria da Fac e deixou o cargo após a vitória do governador Ricardo Coutinho (PSB).Situação semelhante vive a ex-vereadora Nadja Palitot (PSC), que assumiu recentemente uma cadeira na Assembléia Legislativa, mesmo que temporariamente.Quem também se deu mal com a derrota de José Maranhão (PMDB), foi o suplente de vereador João Almeida (PMDB). Situação mais complexa vive o padre Adelino (PSB) que deixou a Capelania da PM, é primeiro suplente da coligação do PSB na Câmara, porém tem remotas chances de assumir o mandato. Faltou o portal citar o professor Severino Paiva, que chegou a ser inclusive presidente da Câmara Municipal e se utilizou do cargo para promover acirrada e indigesta oposição ao então prefeito Ricardo Coutinho. Pelo visto não é bom negocio mexer com o homem, pois o sujeito corre o risco de se transformar em cadáver político, como costuma dizer o próprio Ricardo.
PEC 300: ESTADO TEM QUE SE PRONUNCIAR EM 72 HORAS
Desde a sua aprovação e conseqüente sanção a chamada PEC 300 da Paraíba vem gerando muita confusão e discussão, tendo inclusive o Ministério Púbico ingressado na Justiça questionando a legalidade da mesma. Agora juiz da 6ª Vara da Fazenda Pública de João Pessoa, Antonio Eimar, determinou prazo de 72 horas para que o Governo do Estado da Paraíba se pronuncie sobre o pedido de liminar suspendendo os efeitos da PEC 300. O MPPB entrou com uma ação civil pública questionando a legalidade das leis nº 9.245, 9.246 e 9.247, também chamadas de PEC 300, aprovadas e sancionadas em outubro de 2010, durante o período eleitoral.
MILANEZ: OS PESSOENSES NÃO VOTARÃO EM LUCIANO AGRA
O vereador Fernando Milanez na falta de algo melhor para dizer revelou para a imprensa que pelo fato de o prefeito Luciano Agra ser natural de Campina Grande, o povo de João Pessoa, não votará no mesmo em 2012. Tem hora que seria melhor ser surdo para não ter que ouvir um representante do povo falar uma besteira dessas, que revela um preconceito ultrapassado e inconcebível contra o povo de Campina Grande, todos irmãos e todos paraibanos. Mas apenas para o vereador aprender um pouco, o pai de Luciano Agra residia e foi prefeito do Ingá do Bacamarte e naquela época as pessoas mais abastadas levavam os seus filhos para as maternidades dos centros mais evoluídos no caso João Pessoa e Campina Grande, como o que foi o caso de Luciano Agra.Ontem tentando consertar a besteira que falou, o edil disse que não discriminou os campinenses, apenas pediu que na capital se vote em alguém nascido em João Pessoa. Naturalmente nele Milanez. Então tá, fica combinado assim.
O BLOG DO VAVA DA LUZ
Por falar em Luciano Agra, o mesmo esta semana inaugurou a estação digital de Tambaú e o primeiro site a ser digitado na inauguração foi ohttp://www.blogdovavadaluz.com. Indagado pelos repórteres de onde era o referido portal. O Prefeito disse: De um grande amigo meu, lá do Ingá minha terra. Vavá da Luz está com uma amizade com os nosso alcaide, que dá gosto de ver.
OS INFIÉIS DO PMDB E A CASSAÇÃO
O presidente estadual do PMDB, Antônio de Sousa, disse nesta quinta-feira, 13, que os prefeitos e deputados infiéis serão submetidos ao Conselho de Ética com a possibilidade de Expulsão, lembrando Iraê Lucena, Quinto e Marcus Odilon. “Nós ainda não conseguimos reunir a Executiva do partido. Mas no início de fevereiro, isso vai acontecer, oportunidade em que vamos reunir também o Conselho de Ética para tomarmos uma decisão. Antonio de Souza tem mesmo é de cuidar da própria vida, pois os fiéis do PMDB como Trocolli Junior e outros estão querendo a sua cabeça e o cargo de presidente da legenda.
ESCREVE A LEITORA
A senhora KELIDIANY MARIA FRAGOSO CAVALCAN, leu a nossa proposta sobre a segurança pública e enviou o email que publicamos a partir deste ponto: “Seguir e colocar em prática suas propostas ( de Ricardo). Todos os políticos deveriam aprender essa regra. Só assim o serviço público realmente poderá sair do costume e enfrentar novos modelos. Toda mudança gera conflitos, mas…”
AS CASAS MILITARES
A proposito, dentre as mudanças que propomos ao novo governador, a mais polemica com certeza foi acabar com as chamadas casas militares existentes nos outros poderes. Esta semana o MP prometeu devolver 20% do efetivo ali cedido, que gira em torno de 180 militares, e o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Ramalho Júnior se reuniu na tarde desta quinta-feira (12), com o governador do Estado, Ricardo Coutinho e decidiram que 50% dos policiais resignados para trabalhar no TJ vão ser devolvidos para o Estado. Segundo a assessoria do Governador são ao todo 65 policiais que estão à disposição do órgão. Deve existir algum equivoco na informação de que são apenas 65 homens, pois existem policiais lotados em todas as comarcas do interior do Estado. Num efetivo de cerca de 10 mil homens, 2 mil estão hoje em atividades longe das ruas e um simples decreto, cortando as gratificações de natureza policial, resolveria o problema.
O ESTACIONAMENTO DA PREFEITURA
Um amigo da coluna, na segunda-feira necessitou resolver um problema no Centro Administrativo da Prefeitura e passou cerca de 20 minutos circulando na área de estacionamento sem conseguir uma vaga até que cansado subiu um canteiro e irregularmente estacionou indevidamente o seu veiculo A tarde necessitando retornar a Prefeitura, foi o mesmo sofrimento, buscou desesperadamente uma vaga e nada conseguiu, teve então que deixar o prédio e estacionar defronte, mais precisamente no canteiro onde está sendo construída uma passarela para pedestres. Considerando o grande número de secretárias que funcionam no mesmo local, apenas os veículos dos servidores já ocupam todo estacionamento o que seria o caso então de rebaixar a guia dos canteiros e abrir novas vagas.
Esta coluna é publicada em cinco portais e no [http://blogdopedromarinho.com