Para ter o ponto de equilíbrio entre o Líder e a equipe.
Diante da literatura existente na pós modernidade e, agora, na pós pandemia, observamos que os pontos discutidos na versão 4.0 estão cada vez mais em liquefação, em busca da adequação à modelagem do novo momento, para aquistar a eficiência.
Mas, faz-se cada vez mais necessária a valorização das pessoas, com ênfase ao respeito às diferenças. Essas mesmas pessoas que atravessaram esses dois anos em conflitos, com auto reconstruções, novas descobertas e acomodações, impõem que o líder esteja mais atento a que ele próprio se refaça e se remonte neste período.
Compartilhar e reconhecer conhecimento, transformam essa nova era no momento ideal para a readaptação e entendimento do processo, a fim de que o mesmo se torne sistêmico e real.
Entender, ouvir na essência, comungar o propósito e definir em conjunto com a equipe o caminho entre o alvo e a seta, fundamento maior para o êxito e eficiência do processo.
“Não devemos ter medo do líder que está ao nosso lado e, sim, poder compartilhar e respeitar o que acrescenta a todos”, esse será o papel do verdadeiro e novo líder.
A capacidade e a força da equipe será mantida cada vez que o líder demonstrar mais confiança e comemorar os resultados coletivos, estimulando o resultado individual para beneficio do todo.
Pessoas são movidas pelo estímulo do reconhecimento.
O conhecimento sistêmico compreende metas, propósitos e prioridades – será a verdade falada com abertura: o direito de ouvir a todos.
Por muitas vezes gerentes e chefes calaram ideias e inovações, com medo de serem preteridos, e os resultados foram banidos por mera insegurança e incompetência.
É imperioso, nessa hora, o conhecimento dos pontos de melhoria, a avaliação periódica, o acompanhamento e controle de todas essas forças, na construção do resultado eficiente.
Ouvir sempre, na formulação do resultado pleno, será grandioso e fundamental para o novo líder não criar simplesmente novos líderes, e sim heróis, do contrário, teremos pseudo-líderes sepultando verdadeiros heróis e maus líderes não formando equipes, mas tão somente grandiosas quadrilhas.
Dunga Júnior
De um dia de domingo 28/08/22
É isso aí. Liderar e escutar faz toda diferença. Falou tudo!
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