Segundo as investigações, os policiais encontraram a mulher no sofá do imóvel com ferimentos graves que parecia ser um facão ou um machado.
Uma mulher acordou de um coma depois de dois anos e acusa o próprio irmão de ser o autor das agressões. Wanda Palmer, de 51 anos, disse à polícia que ele o atacou em sua residência perto de Cottageville, Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos. O caso aconteceu em junho de 2020.
Segundo as investigações, os policiais encontraram a mulher no sofá do imóvel com ferimentos graves que parecia ser um facão ou um machado. O xerife do condado de Jackson, Ross Mellinger, disse à CNN que, quando a polícia chegou, eles pensaram que já estava morta, mas perceberam logo depois que a vítima ainda respirando superficialmente.
—Quando chegamos lá, para ser honesto, pensamos que ela estava morta — disse o xerife Mellenger ao MetroNews.
Uma testemunha relatou ter visto o irmão de Palmer, na varanda na noite anterior, disse o xerife. No entanto, não havia imagens de câmeras de seguranças ou outras testemunhas de fora da casa de Palmer, afirmou Mellinger. A polícia nunca recuperou a arma do crime e conseguiu apresentar queixa formal contra alguém.
— Não havia testemunhas oculares, ninguém morava na casa, nenhuma filmagem de vigilância, nenhum registro de telefone celular. Não havia praticamente nada lá para seguir em frente. — disse o xerife.
Na semana passada, a polícia disse ter recebido uma ligação de um centro de atendimento, onde Palmer estava internada, dizendo que ela podia falar com as autoridades.
David Palmer foi preso na sexta-feira e acusado de tentativa de homicídio e ferimento malicioso pelo ataque.
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