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Recebi um desafio de um dos meus Leitores para falar sobre o papel do Líder “Melhor ser amado ou temido”.

Sempre questionei o dito por Nicolau Maquiavel, autor do clássico “O Príncipe”, todo líder escolheria ser amado e temido, por acreditar que nunca seria saudável essa simbiose, para mim ficaria claro que nesse cabo de guerra o contra-ataque é quase no mesmo tom, “um beijo traiçoeiro ao amado ou a mentira traiçoeira do temido.
Já presenciei essa tentativa de manter esse conceito, sem nenhum fundamento na eficiência do resultado criando sempre um campo instável, incapaz de produzir efeitos seguros, home na horizontalidade das coisas e dos tempos ficou ainda mais vulnerável essa ação danosa e ineficaz.
Também já presenciei o excesso do querer ser o amado, esse modelo corroído pelo próprio amor, envenenado pela paixão e traído pelo excesso do tempo, seria a incapacidade de enxergar algo a mais a sua frente e ao seu redor.
Quanto ao temor, ao temido pelo time, esse causa dor e desprezo, repugnância sem convivência, fracasso, o medo nos leva ao contra ataque munido de um sentido maior que é a inteligência na essência em favor do combate sem erros, o medo impulsiona a coragem em revoluções de força e crenças eficazes.
Resta o exemplo e o respeito, o melhor que trago em um líder hoje nos tempos em que sobrevivemos a uma pandemia online, a um mundo que as fronteiras são cruzadas sem tantos muros, onde a morte na floresta clama ao mundo reflexões em minuto sobre os homens e seus feitos.
Ao líder que prega no exemplo de sua conduta na eficiência de um resultado coletivo com a execução perfeita do objetivo desejado, gera a autoridade que não remete ao amor nem ao temor e sim ao respeito, fator essencial para a chama acesa na nova vida com a esperança no verdadeiro amanhã.
De um dia de domingo
20/06/22

1 comentário em “Recebi um desafio de um dos meus Leitores para falar sobre o papel do Líder “Melhor ser amado ou temido”.”

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