Na manhã desta terça-feira (22) ocorreu a II Reunião Ordinária do CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA CULTURAL, vinculado diretamente à SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA DA PARAÍBA.
Um dos temas centrais do evento, foi a votação dos candidatos à ocuparem as 6 vagas remanescentes do REMA – Registro no Livro dos “Mestres das Artes”, com base na Lei 6.694/2004 – Lei Canhoto da Paraíba.
Foram eleitos:
1- Eugênio Cavalcante (Eugênio do Arcordeon);
2- João Tavares Calisto (João Calixto);
3- Luiz Tavares Calisto (Luizinho Calixto);
4- Manuel Bandeira de Caldas (Daudete Bandeira);
5- Maria da Penha dos Anjos Nascimento (Mestra Penha Cirandeira);
6- Severino Xavier de Souza (Biliu de Campina);
Em 2019 perdemos um mestre (José Enoch). Na época foi aberto o edital 001/2019 para interessados em compor o REMA. Recebemos 8 inscrições e 6 foram consideradas habilitadas a disputar a vaga.
O processo de análise exige a visita da Comissão Técnica, que foi embaraçada, em razão dos protocolos de isolamento e distanciamento social, impostos no período pandêmico do Covid-19.
Ao longo da pandemia perdemos outros 5 mestres(as), totalizando as 6 vagas remanescentes, nomeadas hoje.
Àqueles que compõem o REMA, precisam obrigatoriamente ter mais de 20 anos de carreira na Paraíba, nas áreas de dança, brincadeiras, músicas, folguedos, artes visuais e, outras atividades, que por tradição oral, receberam e repassam para as novas gerações, sua arte e cultura. O objetivo da LEI é proteger e valorizar os conhecimentos, fazeres e expressões das culturas tradicionais do nosso Estado.
Sendo assim, aos reconhecidos é atribuído o título de “Mestres e Mestras do REMA” e passam a receber 2 salários mínimos. Em contrapartida, podem ser convidados a realizar oficinas e apresentações em eventos estaduais de promoção à arte e cultura.
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