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Porque a FEBRABAM é contra 7 de setembro?

Porque a FEBRABAM é contra 7 de setembro?

A Sociedade Civil Organizada está totalmente mobilizada para uma imensa e histórica manifestação no dia da Independência do Brasil, em 07 de setembro próximo.

O movimento surgiu de forma espontânea pelas redes sociais e não está vinculada a partidos políticos.

A manifestação da massa vai ocorrer em centenas de cidades brasileiras.

Estima-se que serão milhões de brasileiros nas ruas, praças e avenidas na defesa basicamente de duas pautas claras:

a. Voto impresso auditável

b. Abertura de processo de impedimento de alguns dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

A mobilização é irreversível e tentar controlar ou impedir o povo, será uma insanidade sem precedentes na nossa história.

Tudo levado pelas provocações de ministros do Supremo Tribunal Federal, que mantem as prerrogativas republicanas de direito, mas que já não as tem de fato, em decorrência das barbaridades, do ativismo político escancarado e abusos de autoridade praticadas de forma especial pelos que ministros Luís Roberto Barros e Alexandre de Moraes, sem desprezar comportamentos omissivos e comissivos de outros integrantes daquela Corte.

O movimento popular brota do povo, mas também tem apoio de fortíssimas entidades representativas do agro negócio, empresariais e comerciais, através de centenas de associações entre milhares de outras.

Quem está contra?

A grande imprensa, as minorias ligadas à ideologia de esquerda, a aristocracia medieval que tomou o Estado para defender seus interesses, os banqueiros e a Febraban, que é a entidade que representa pouco mais de uma dúzia de bancos privados brasileiros e internacionais.

E por que estão contra?

A imprensa todo mundo sabe. Perdeu receita econômica, pois a fonte do erário secou.

Globo, Folha, CNN, Band, Estadão e muitos outros estão à beira do abismo econômico, quebrados financeiramente, ladeira abaixo em prestígio editorial e derretendo em volume de audiência e “patrocínios”.

Também, querer o quê de veículos que escolhem para lhes representar figuras abjetas e decadentes como Mirian Leitão, Eliane Catanhêde, Merval Pereira, Willian Waack entre muitos outros, cheirando a mofo, naftalina, creolina, talco Pom-Pom e perfume da Tabu, recheados que estão de ideias emboloradas?

Na verdade esses bobos da corte sem sintonia com o mundo real, nem deveriam ser objeto de comentário algum, tamanho é o descrédito que estão perante a Nação. Falam o que ninguém mais ouve. E quem ainda os ouve, não crê no que dizem.

Mas fatos são fatos e estes defendem os patrões – mercenários e gigolôs das notícias – em crise de abstinência de dinheiro e de poder.

Já a Federação dos Bancos é um tubarão grande, que é um tentáculo do sistema financeiro internacional que também está sentindo o espeto e percebendo que a imposição de uma “nova ordem mundial” não vai ser imposta às nações sem resistência.

Acabou o mamão com açúcar!

A Febraban representa bancos que surfam há décadas na onda dos melhores juros do planeta, com riscos mínimos, vindos também do custeio do serviço da dívida pública e do suado dinheiro dos brasileiros, que pagam tudo: desde taxas de abertura de crédito, taxas de manutenção de contas e emissão de boletos; juros escorchantes no cheque especial e cartão de crédito, seguros goela abaixo, consórcios, entre outros afanos indecentes, imorais, mas “legalizados”.

Dinheiro fácil…

Esses sangues sugas da Nação, apresentam trimestres após trimestres os maiores lucros do planeta.

O negócio deles é lucrar, o que em tese não está errado.

Mas lucram sem dar nada em troca à população, quebrando por assim dizer a chamada “função social da empresa” que é muito mais intensa e necessária nas atividades bancárias.

Vimos nos últimos anos seus serviços sofrerem mudanças estruturais advindas do mundo digital.

Por isso, no horizonte, estão vendo cada dia mais, sua dependência de um Estado devedor e pagador de juros altos aumentar dia a dia.

Agora encontraram um governo que lhes faz frente, impondo limites e freios, usando as ferramentas que tem.

Fechando as torneiras.

Notadamente junto ao Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, que estão obrigando, pela concorrência saudável, que bancos privados verguem as suas espinhas.

A CEF, por exemplo, vem abrindo agência onde os bancos privados fecham as portas, com oferta de financiamentos a custos muito mais razoáveis, dando ao pequeno empresário, produtores rurais, setores produtivos e autônomos, oportunidades de créditos muito mais convidativos e facilitados.

E ainda para ficarmos no exemplo da CEF, faz esse movimento com lucros nunca vistos na história, fruto de uma gestão eficiente e simples, que não é perdulária, que não gasta em publicidade desnecessária e que estende a mão sem avançar nos nossos bolsos, impulsionando a atividade econômica e facilitando a vida principalmente dos pequenos e do setor produtivo.

E mesmo diante da crise mundial, da Pandemia do COVID-19 a economia brasileira vai bem, apesar dos pesares.

Isso também diminui a dependência dos tomadores de empréstimos do sistema cartorial dessas casas controladas por famílias bilionárias que sugam a economia popular e travam o progresso do país.

Já o BNDES que sempre foi uma fonte de recursos que financiou esse sistema Febraban, fechou as torneiras do dinheiro fácil.

Ou pensam que esquecemos os rolos dos Governos FHC com o PROER e os ataques ao baleiro dos governos do PT ?

Daí vem o berreiro dos “caras” que querem mais é derrubar o Governo que dá certo, para tentar colocar de volta as mamatas que sempre tiveram.

Sonham com um passado que lhes era confortável no mundo da grana a rodo.

Por isso a Febraban se posiciona contra os interesses da sociedade, buscando nada mais nada menos do que a tutela dos seus interesses próprios, sem nunca pensar no bem comum.

E falam em “estabilidade social” e “defesa das instituições”.

Caras de pau!

Que estabilidade? Que instituições? As deles?

Essas minorias não tem mais vez nem voz. Estão agarrados que nem siris num balde sem água.

E é ótimo que tenham se posicionado contrariamente ao movimento popular, pois onde os banqueiros estão o povo não nunca mais estará.

A reação da Febraban é a senha que faltava para a sociedade perceber que está certa!

O sinal deles é vermelho. Enquanto o sinal da Nação é verde e amarelo.

E é bem por isso, e também contra os privilégios deles, que as manifestações vão ganhar as ruas, praças e avenidas no próximo dia 7 de setembro, quando o chão vai tremer.

A assepsia que o povo quer também é no sentido reflexo de levar na esteira da vontade popular e colocar essa casta no seu devido lugar.

Ou se adaptam à nova ordem, ou também já eram.

O Brasil mudou! E as mudanças estão só começando!

Em nome e na defesa desse novo rumo que estaremos aos milhões defendendo a nova independência do Brasil das sentenças que amordaçam a ordem e das ancoras que seguram o progresso!

Tudo democraticamente, é claro!