Depois da live do presidente Bolsonaro , realizada hoje (29/07), sobre o sistema de votação brasileiro mais do que nunca surgem muitos questionamentos sobre o TSE.

A pergunta que fica é: restam dúvidas?

As formas de se fraudar as eleições ficaram evidentes na live ancorada pelo presidente Jair Bolsonaro nessa quinta-feira.

As eleições são, ao contrário do que algumas autoridades pensam, um serviço prestado pelo Estado para com a população. Se há desconfiança por parte da população, é o Estado, logo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que deve apresentar provas da segurança e lisura das eleições, não o contrário. As urnas são fraudáveis, e evidências desde 2008, vem levantando desconfiança sobre a confiabilidade do sistema eleitoral. Hoje (29/07), em sua tradicional live o presidente Bolsonaro (sem partido), evidenciou muitos fatos que confirmam a fragilidade do sistema de votação brasileiro.

De acordo com técnico em segurança digital, em imagens divulgadas pelo Planalto, há várias formas de se fraudar uma eleição com as atuais urnas:

1) O software é programado para que de tempos em tempos, por exemplo, a cada três votos, ou a cada 4 votos, necessariamente o voto seja computado para o candidato desejado.

2) O software é programado para que, a partir de determinado horário, a urna compute votos apenas para o candidato desejado.

3) O software é programado para que, ao digitar determinado número, a urna traga automaticamente o número do candidato desejado.

O mesmo especialista deixou claro que essas são algumas das formas de se programar softwares como esse.

Ao final da live o atual Ministro da Justiça, Anderson Torres, apresentou pareceres oficiais da Polícia Federal, desde 2016, que foram enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral solicitando melhorias no sistema de apuração dos votos e também sobre a violabilidade das urnas.

O tema está sendo amplamente debatido entre a população e parte da mídia, que mostra preocupação com relação ao sigilo da contagem dos votos, principalmente após a grande quantidade de vídeos mostrando evidências claras de que as urnas são, no mínimo, passíveis de falhas. Enquanto, o presidente do TSE, o ministro Barroso, afirma que as urnas são segurabilíssimas, e a garantia disso é a palavra dele mesmo.