Ciro chama Bolsonaro de “ladrão”, PF abre inquérito e o falastrão se vitimiza… Agora chora?
A Polícia Federal instaurou inquérito contra ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, (PDT) em virtude de uma entrevista em que ele criticou o presidente Jair Bolsonaro e o ofendeu, chamando-o de “ladrão”.
Segundo a PF e o Ministério da Justiça, o pedido de investigação partiu do próprio presidente, que considerou a fala de Ciro crime contra a honra. O pedido foi encaminhado ao Ministério da Justiça por meio da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência.
Conhecido pelos ataques de fúria e ofensas destiladas a opositores, Ciro Gomes concedia entrevista à Rádio Tupinambá, de Sobral (CE), em novembro de 2020, quando declarou:
“Qual foi o serviço do Moro no combate à corrupção? ‘Passar pano’ e acobertar a ladroeira do Bolsonaro. Por exemplo: o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), que descobriu R$ 89 mil desse (Fabrício) Queiroz, que foi preso e é ladrão, ladrão pra valer, ligado às milícias do Rio de Janeiro. E onde estava o senhor Sergio Moro? Acobertando”, disse Ciro na ocasião, sem apresentar provas.
“Língua afiada”, sempre demonstrando irresponsabilidade, Ciro responde a 74 processos por 244 acusações e xingamentos.
Questionado se havia sido comunicado da investigação, ele disse:
“Soube dez dias atrás. Não dei muita bola”, ironizou.
E completou:
“Ela (delegada da Polícia Federal de Brasília) me enviou um email, comunicando a portaria que baixou atendendo ordem do ministro da Justiça que, por sua vez, baseou sua ordem num pedido assinado pelo próprio Bolsonaro”, afirmou Ciro.
Nas redes sociais, o ex-governador afirmou que “considera grave a tentativa de Bolsonaro de intimidar opositores e adversários”.
Mero “choro” de um falastrão.
Na realidade não há qualquer intimidação. Pelo contrário, Ciro tem a chance de provar o que diz. Como não tem provas, tenta mudar o foco.
É o vitimismo de quem não assume a responsabilidade por seus atos inconsequente
Pense numa porcaria de texto
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