A ativista do aborto Débora Diniz acusou o presidente Jair Bolsonaro de defender a “perseguição a pedófilos” e de dar “vantagem ao agronegócio”. Em comentário na sua página do Instagram, a ativista recomenda a leitura de uma reportagem do jornal O Globo, sua referência sobre as pautas prioritárias do presidente.

Defensora da proposta de eliminação física de bebês, a extremista atua no convencimento de ideias radicais sobre supremacia feminina a partir da tese de “igualdade de gênero”. Em 2020, aliou-se a feministas que lutaram contra uma portaria do Ministério da Saúde que obrigava hospitais a notificarem crimes de estupro à polícia. Nas redes sociais, elas foram acusadas de defender estupradores e pedófilos, o que elas negam.

Diniz é uma das principais opositoras do governo atual, especialmente no que considera “pauta de costumes”, termo usado por jornais para se referir a temas ligados a valores morais como defesa da vida, da família e segurança pública.

Diniz ataca Bolsonaro com base na tese ultrafeminista do “patriarcado”.

“A pauta prioritária de Bolsonaro no Congresso Nacional tem de arma em casa e na rua para mais gente; crianças em ensino domiciliar; perseguição a pedófilos; vantagens para agronegócios até perseguição aos povos indígenas“, diz a ativista.

“A perversidade parece complexa, mas não é. Segue a mesma lógica paranóica do patriarca que amplifica o medo para justificar a truculência. Por isso armas e pedófilos estão na mesma agenda: o patriarca espalha o pânico para justificar seu abuso de poder. Inclusive de ser ele mesmo um violentador sexual de crianças ou mulheres. Vejam matéria no O Globo sobre a pauta prioritária de Bolsonaro no Congresso Nacional”.

Débora Diniz é uma das mais conhecidas ativistas e defensoras da morte de nascituros, sendo integrante da ONG Anis Bioética, que recebe financiamento internacional de fundações como a Open Society Foundation, do polêmico magnata George Soros, para defender o assassinato intrauterino ao redor do mundo a partir da perspectiva feminista.

Soros também mantém ações de doutrinação para novas lideranças políticas de extrema esquerda, como o Fundo Marielle Franco e é doador da rede de agências de “fact-checking” atuante no Brasil, responsáveis pela censura e perseguição de certas ideias na internet.