Mais uma notícia triste para a turma do contra: Desemprego recua pela primeira vez, dólar cai e Bolsa atinge seu maior recorde.
Felizmente, o Brasil termina 2019 com índices positivos na Economia.
Os números do primeiro ano do governo Bolsonaro são extremamente animadores, mais de um milhão de empregos com carteira assinada gerados, a menor inflação e taxa selic da história, bilhões em investimento por parte várias empresas (a que trabalho está investindo bilhões no Brasil), os números da violência caindo e 100% da meta do ministério de infraestrutura cumprida em 2019. E é só o primeiro ano.
1. AUMENTO NO EMPREGO ENCERRA 2019.
A taxa de desemprego fechou em 11,2% no trimestre encerrado em novembro, caindo tanto comparação com o trimestre anterior, quando a taxa registrada foi de 11,8%, quanto em relação ao mesmo trimestre de 2018 (11,6%). O recuo no desemprego foi acompanhado, mais uma vez, pelo aumento das vagas sem carteira de trabalho assinada, que bateram recorde, num sinal dos desafios para o mercado de trabalho em 2020.
Houve aumento de 1,1% na geração de empregos com carteira de trabalho, totalizando 33,4 milhões de pessoas, o maior crescimento desde o trimestre encerrado em maio de 2014.
2. DÓLAR CAI E BOLSA ATINGE MARCA HISTÓRICA.
O dólar comercial fechou o dia em queda de 0,42%, a R$ 4,062 na venda, mantendo a trajetória de queda iniciada na segunda-feira (23). Nos últimos 30 dias, o dólar acumula baixa de 4,21%. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, encerrou o dia em alta de 1,16%, aos 117.203,20 pontos, batendo um novo recorde de pontuação (o anterior era de 115.863,29 pontos). A Bolsa já acumula valorização de 8,29% no último mês e de 33,36% no ano.
3. CHORA, OPOSIÇÃO!
Chora pessimistas! Olha o país que Bolsonaro pegou. Todo arrebentado, individado, e tendo que fazer milagres. Educação arruinada, saúde nem se fala, infra-estrutura então. Imagine se sair as outras reformas necessárias, se é que não irão boicotar.
Impressionante é que o Bolsonaro começou o governo com 13,5% de desempregados, diminuiu para 11,9%, os dados CAGED disse que se criou 1 milhão de empregos formais, diferença entre contratações e demissões. O engraçado que tem um bando de gente reclamando e escrevendo asneira.
4. INFELIZMENTE, O REMÉDIO É AMARGO.
Para resolver a grave crise econômica com uma recessão sem precedentes e o desemprego exorbitante o governo tem que utilizar medidas amargas. Não pode ficar agradando todo mundo, e a dose do remédio amargo é proporcional ao rombo nas contas públicas, mas infelizmente por razões eleitoreiras os governos anteriores nunca quiseram perder os votos dos eleitores brasileiros para se reelegerem e permanecerem no poder e para isto continuou gastando muito mais do que a arrecadação do país gerando um DP bilionário. Está aí o resultado das péssimas administracoes do dinheiro público ao longo de décadas chegamos literalmente ao fundo do poço.