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Blog do Vavá da Luz

janeiro 22, 2012

A GRATIDÃO ELEFANTÁSTICA

Leia até o final!


Dizem que os elefantes nunca esquecem os 
Fatos que marcam suas vidas.
Se você acredita nisto ou não…  Não deixe de ler o texto abaixo.

É simplesmente I M P R E S S I O N A N T E!

Em 1989, Peter Davies estava de férias no Kenia depois de se graduar na Northwestern University ….
Em uma caminhada pela savana ele encontrou-se com um bebê elefante que estava com uma pata levantada, já havia sido abandonado pela sua mãe e pela manada por não poder mais caminhar.
Peter se aproximou muito cuidadosamente, o pequeno elefante estava furioso e estressado.
Peter ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado na sola da pata.
O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de madeira.
Neste momento o elefante, vagarosamente, colocou sua pata no chão e fixou seu olhar diretamente nos olhos de Peter por tensos e longos segundos, que mais pareciam horas….
Peter fic ou congelado pensando que seria atacado.
Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou-se e foi embora, provavelmente em busca de sua mãe e da manada.
Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.
20 anos depois, mais precisamente em 23 de maio de 2009, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente quando eles se aproximaram da jaula dos elefantes. Uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho, Cameron de apenas 15 anos estavam.
O grande elefante encarou Peter, como a 20 anos atrás, levantou sua pata do chão e a abaixou por várias vezes emitind o altos sons enquanto encarava o homem. Todos ao se redor correram em desespero pois imaginaram que o forte e poderoso animal pudesse romper a barreira das grades e ataca-los.
Neste momento Peter, segurando seu filho pela mão para que não se amedrontasse, relembrou do encontro em 1989 e reuniu toda sua força e coragem, escalou a grande grade e entrou na jaula.
Andou diretamente até o elefante e o encarou diretamente nos olhos, como que retribuindo o olhar daquele marcante momento na savana.
O elefante emitiu um som alto, Peter sorriu e abraçou-o com a ternura que um pai abraça o filho, eContinue a ler »A GRATIDÃO ELEFANTÁSTICA

Câmaras pagam R$ 500 mil em diárias

Após matéria veiculada pelo Correio sobre a “farra” das diárias dos prefeitos paraibanos, novo levantamento realizado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) aponta que os vereadores também abusam do recebimento desses recursos. Os dados revelam que 342 vereadores dos 223 municípios paraibanos receberam quase meio milhão  (R$ 496.345,64) em diárias entre os meses de janeiro e outubro de 2011.

Com este dinheiro, seria possível pagar o salário de um vereador de João Pessoa durante os quatro anos de mandato, tomando como base a remuneração atual, que é de R$ 9,5 mil, a mais alta do Estado.  
Com os mesmos recursos, seria possível pagar 310 salários aos vereadores de Coxixola durante 3,5 anos. Lá, os vereadores recebem R$ 1,6 mil por mês.
Nos primeiros lugares do ranking dos “esbanjões” de diárias, estão presidentes de Câmaras. O de Cajazeiras, Marcos Barros de Souza (PSDB), lidera a lista. Ele recebeu R$ 12,9 mil de janeiro a outubro de 2011.
Em segundo lugar, está José Muniz de Lima (PSDC) do Conde, que embolsou R$ 11,9 mil. Logo em seguida, aparece Domingos Sálvio Maximiano Roberto, de Princesa Isabel que se beneficiou com R$ 11,1 mil.
O quarto lugar ficou com o presidente da Câmara de Cacimbas, Cícero Bernardo Cezar (PR), que levou R$ 10,89 mil. No quinto lugar, figura Marcos Eduardo Santos (PMDB) da cidade de Patos, que recebeu R$ 9,8 mil por cinco diárias para local não informado ao Sagres do TCE.
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, conselheiro Fernando Catão, disse que a concessão de diárias tem uma normatização e uma legislação própria. “Isto, como se vê pelo levantamento feito, não está sendo observado. Não se tem observado, nem seguido nenhuma regra”, disse.
Ele reconheceu que há a necessidade dos políticos se deslocarem de seus municípios para outros, devido à atuação administrativa. “Isso é uma coisa normal, agora R$ 496 mil é um valor excessivo e só estudando um padrão é que nós vamos verificar estes excessos”, afirmou Catão.